8 de outubro de 2009

Iniciação pessoal

Para ser um iniciado em Wicca é necessário que se estude a filosofia pelo prazo mínimo de um ano, adquirindo livros, lendo websites sobre o assunto e trocando idéias com outros estudantes. Quando o adepto se achar pronto para ser um(a) bruxo(a) - aceitando todos os princípios da bruxaria - pode buscar dois métodos de começar nesta filosofia pagã:

- Iniciação Pessoal* (conhecida como auto-iniciação)
- Iniciação Tradicional (ser iniciado por um bruxo(a) experiente)
Ritual de Iniciação Pessoal

O Ritual de Iniciação Pessoal é um compromisso entre você e os Deuses, portanto deve ser feito em absoluta solidão. Só faça junto com outras pessoas se houver total harmonia e intimidade entre vocês para isso. Escolha uma Lua Cheia, próxima de seu aniversário, se possível, vá para um lugar próximo à Natureza. Uma casa de campo ou praia é o ideal. No dia do Ritual, procure estar em contato com a Natureza. Tire o dia para descansar. Afaste-se um pouco da televisão, dos jornais e de todas as fontes de notícias negativas. Esqueça as contas, os problemas de família e tire o fone do gancho. Escolha um local onde você não seja interrompido. Antes do Ritual, limpe cuidadosamente o local onde ele será realizado, mentalizando que todas as energias negativas estão saindo juntamente com a poeira. Tome um banho relaxante. Um banho com pétalas de rosa e algumas gotas de perfume é o ideal.

Você pode seguir à risca o Ritual, ou usá-lo como base para criar o seu próprio Ritual, o que é bem melhor, pois você deve usar as suas próprias palavras para se dirigir aos Deuses sem ficar copiando ou simplesmente decorando textos de terceiros. Os Materiais necessários para o Ritual são os seguintes:

  • Uma vela preta representando a Deusa;
  • Uma vela branca representando o Deus;
  • Quatro velas para os Quadrantes, sendo uma vela preta para o ponto cardeal que represente a Terra, uma vela branca para o ponto cardeal que represente o Ar, uma vermelha para o ponto cardeal que represente o Fogo, e uma azul para o ponto cardeal que represente a Água (essas são as cores da tradição Celta, se você quiser, pode mudá-las);
  • Incensório com incenso do seu agrado;
  • Um pires de Sal Marinho;
  • Uma vasilha com água de fonte, de rio ou água mineral. Procure não usar água de torneira;
  • Um Athame ou qualquer punhal de sua escolha;
  • Um cálice de Vinho Tinto (caso você não possa tomar bebidas alcoólicas, substitua por suco de maçã ou água).
O Ritual deve ser feito após o crepúsculo. Deixe que o local escolhido receba a luz da Lua por alguns minutos. No dia do Ritual, procure não comer carne e nem tome drogas de espécie alguma. Faça um jejum ou coma frutas e verduras. Quando for para o Círculo, tenha a certeza de que levou o material necessário para não ter que sair e interromper o Ritual. Se houver outras pessoas na casa, peça para que você não seja interrompido durante aquele período. É melhor realizá-lo a sós, e nu(a); entretanto, se você não se sentir à vontade para trabalhar sem roupa, poderá usar uma veste cerimonial branca. Os cabelos ficam soltos. O objetivo do Ritual é nos apresentarmos aos Deuses da forma mais natural possível.

Acenda as velas em seus respectivos Quadrantes, que devem ser determinados com uma bússola antes do Ritual. Monte o Altar ao Norte, com a vela da Deusa à esquerda e a vela do Deus à direita. No Altar também devem estar o Cálice, o Athame, o sal, a água e o incenso, que deve ser aceso na vela da Deusa. Você também pode colocar no Altar coisas que sejam importantes para a sua vida e outros objetos de seu agrado. Lembre-se que a liberdade é a essência da Bruxaria. Se não estiver ao ar livre, apague as luzes e deixe que somente a luz das velas ilumine o aposento. Segure o Athame com ambas as mãos e trace o Círculo no sentido horário (ou anti-horário, caso queria seguir estritamente o comportamento da natureza no hemisfério sul), começando pelo Norte, e diga com energia e máxima concentração: EM NOME DA DEUSA E DO DEUS, EU TRAÇO ESTE CÍRCULO DE PROTEÇÃO! DELE NENHUM MAL SAIRÁ. DENTRO DELE, NENHUM MAL PODERÁ ENTRAR. PELOS GUARDIÕES DOS QUATRO QUADRANTES DA TERRA, EU CONVIDO TODOS OS ELEMENTAIS DA TERRA, DO AR, DO FOGO E DA ÁGUA PARA QUE ENTREM NESSE CÍRCULO E ME AUXILIEM NESSA INICIAÇÃO.

Volte ao Norte, beije a Lâmina do seu Athame e coloque-o novamente no Altar. Você deve estar no centro do Círculo, e todos os elementos dentro dele, nos seus respectivos quadrantes. Pegue o Sal, jogue três punhados na água e diga: ABENÇOADO SEJA O SAL QUE PURIFICA ESTA ÁGUA!

Segure a vasilha com a água salgada e dê três voltas ao redor do Círculo, em sentido horário (ou anti-horário, caso queria seguir estritamente o comportamento da natureza no hemisfério sul), enquanto deixa cair algumas gotas no chão. Volte ao Norte e diga: DA MESMA FORMA QUE O SAL PURIFICOU A ÁGUA, QUE MINHA VIDA SEJA PURIFICADA PELO AMOR DA GRANDE MÃE!

Pegue o Incenso e dê três voltas ao redor do Círculo, no sentido horário (ou anti-horário, caso queria seguir estritamente o comportamento da natureza no hemisfério sul), volte ao Norte e diga: ABENÇOADA SEJA ESTA CRIATURA DO AR, QUE LEVA ATÉ OS DEUSES A MINHA OFERENDA DE ALEGRIA!

Fique de fronte para o Altar e diga: EU (DIGA SEU NOME COMPLETO), COMPAREÇO DIANTE DOS DEUSES DE MINHA LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE, ABRINDO MEU CORAÇÃO PARA AS VERDADES E ENSINAMENTOS DA WICCA. JURO PERANTE OS DEUSES JAMAIS USAR MEUS CONHECIMENTOS PARA PREJUDICAR QUALQUER CRIATURA VIVA OU PARA FINALIDADES EGOÍSTAS. JURO NUNCA FAZER EM MEUS RITUAIS DE WICCA NADA QUE CAUSE DOR, SOFRIMENTO, HUMILHAÇÃO OU MEDO A NENHUMA CRIATURA VIVA. JURO DEFENDER MEUS IRMÃOS E IRMÃS NA ARTE, BEM COMO DIVULGAR A WICCA PARA TODOS OS QUE DESEJAREM APRENDER, SEM JAMAIS TENTAR CONVERTER NINGUÉM ÀS MINHAS CRENÇAS OU MENOSPREZAR AS CRENÇAS ALHEIAS. JURO AMAR O PLANETA TERRA, PROCURAR SEMPRE HARMONIA COM TODA A NATUREZA, E, ACIMA DE TUDO, COLOCAR SEMPRE A VIDA ACIMA DE INTERESSES MATERIAIS. JURO NUNCA PREJUDICAR MEUS IRMÃOS DA ARTE OU REVELAR SEUS NOMES MÁGICOS, EMBORA EU TENHA O DIREITO E A OBRIGAÇÃO DE ME DEFENDER CONTRA ENERGIAS OU PESSOAS NEGATIVAS QUE QUEIRAM ME PREJUDICAR OU FAZER MAL AOS QUE EU AMO. A PARTIR DE AGORA, NÃO EXISTE NENHUMA PARTE DE MIM QUE NÃO SEJA DOS DEUSES; PORTANTO, MEU CORPO É SAGRADO. NENHUMA PARTE DELE É IMPURA OU VERGONHOSA. MEU CORPO MERECE TODO O RESPEITO, COMO FONTE DIVINA DE VIDA E PRAZER. A PARTIR DE AGORA, A VERDADEIRA AUTORIDADE SOBRE MIM VIRÁ SOMENTE DOS DEUSES. NÃO ACEITAREI NENHUM TIPO DE OPRESSÃO, NEM FICAREI AO LADO DOS QUE OPRIMEM MEUS SEMELHANTES EM BUSCA DE PODER. A PARTIR DE HOJE, LUTAREI PARA QUE A JUSTIÇA DO DEUS E AMOR DA DEUSA SEJAM ESTABELECIDOS NA TERRA. ASSIM SEJA!

Pegue o Cálice, derrame um pouco de vinho no chão e diga: DA MESMA FORMA QUE ESTE VINHO SE DERRAMOU, QUE O PODER SEJA TIRADO DE MIM SE EU NÃO CUMPRIR MEU JURAMENTO!

Molhe o dedo no vinho, desenhe um Pentagrama no ponto entre as sobrancelhas e diga: QUE MEUS PENSAMENTOS SEJAM GUIADOS PELA LUZ DOS DEUSES!

Molhe o dedo novamente, e desenhe um Pentagrama em cada Pálpebra, dizendo: QUE MEUS OLHOS VEJAM O PODER DOS DEUSES EM TODA A NATUREZA.

Molhe o dedo, desenhe um Pentagrama em sua boca, dizendo: QUE TODAS AS MINHAS PALAVRAS SEJAM PARA PROPAGAR O AMOR DOS DEUSES.

Molhe o dedo e trace um Pentagrama em seu coração, dizendo: QUE A GRANDE MÃE ESTEJA EM MEU CORAÇÃO, PARA QUE EU TENHA COMPAIXÃO POR TODOS OS SERES HUMANOS E POR TODAS AS CRIATURAS.

Molhe o dedo e trace um Pentagrama na Região Sexual, dizendo: QUE MEU SEXO SEJA ABENÇOADO PELOS DEUSES, PARA QUE HAJA FERTILIDADE EM MINHA VIDA.

Molhe os dedos e trace um Pentagrama em cada um de seus pés, dizendo: QUE MEUS PÉS ME LEVEM PELOS CAMINHOS DA FELICIDADE, E QUE OS DEUSES GUIEM TODOS OS MEUS PASSOS.

Segure o Cálice com ambas as mãos, beba o Vinho, deixando um pouco no fundo, e diga: ESTE É O ÚTERO DA GRANDE MÃE. DELE EU VIM, E PARA ELE EU VOLTAREI COM ALEGRIA! QUE ASSIM SEJA, PARA O BEM DE TODOS!

Jogue o resto do vinho no chão.

Se você quiser assumir um nome mágico, assim que derramar o vinho no chão, diga: DE AGORA EM DIANTE, MEU NOME PERANTE OS DEUSES É (diga seu nome mágico).

Mantenha suas mãos abertas e voltadas para os céus. Feche os olhos e visualize dois raios brancos de luz brilhante descendo dos céus e penetrando a palma de suas mãos. Uma sensação morna de formigamento se espalhará pelo seu corpo à medida que o poder do amor da Deusa e do Deus purificar sua alma.

Não se assuste se começar a ouvir uma voz (ou vozes) falando dentro de sua mente, como por telepatia. São a Deusa e o Deus dentro de você, revelando sua presença.

Embora nem todos os wiccanos ouçam ou percebam as verdadeiras palavras ditas pela Deusa ou pelo Deus - alguns sentem sua presença divina e seu amor - não é incomum que as deidades pagãs falem diretamente com um(a) Bruxo(a) recentemente iniciado(a), especialmente se você for sensitivo(a).

Permaneça no círculo sagrado até que as velas e o incenso terminem. E, então, encerra-se o Ritual de Iniciação Pessoal.

O seu nome mágico deverá ser conhecido somente por você. O Ritual de Iniciação Pessoal é uma data de muita alegria; portanto, não fique preocupado se errar algumas palavras ou esquecer alguma coisa. Nem precisa ficar preocupado se você não souber falar palavras bonitas. O mais importante é o que está em seu coração, e os Deuses conhecem muito bem as palavras sinceras. Se você não tiver os materiais necessários ou um ambiente propício, improvise dentro das suas condições. Use a imaginação, pois o mais importante é o Amor e a Devoção pelos Deuses.


Fonte: circulosagrado.com

28 de junho de 2009

Festas Juninas

Na Europa antiga, bem antes do descobrimento do Brasil, já aconteciam festas populares durante o solstício de verão (ápice da estação), as quais marcavam o início da colheita. Dos dias 21 a 24 de junho, diversos povos, como os celtas, bascos, egípcios e sumérios, faziam rituais de invocação da fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava.

As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas em Cumberland, na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.

As origens dessa comemoração também remontam à Antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí temos uma das procedências do atual nome “festas juninas”.

Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciado da vinda de Cristo. O catolicismo não conseguiu impedir sua realização. Por isso, as comemorações não foram extintas e sim adaptadas para o calendário cristão.

Como o catolicismo ganhava cada vez mais adeptos, nesses festejos acabou se homenageando também São João. É por isso que no inicio as festas eram chamadas de Joaninas e os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal.

Os jesuítas portugueses trouxeram os festejos joaninos para o Brasil. As festas de Santo Antonio e de São Pedro só começaram a ser comemoradas mais tarde, mas como também aconteciam em junho passaram a ser chamadas de festas juninas.

O curioso é que antes da chegada dos colonizadores, os índios realizavam festejos relacionados à agricultura no mesmo período. Os rituais tinham canto, dança e comida. Deve-se lembrar que a religião dos índios era o animismo politeísta (adoravam vários elementos da natureza como deuses).

As primeiras referências às festas de São João no Brasil datam de 1603 e foram registradas pelo frade Vicente do Salvador, que se referiu aos nativos que aqui estavam da seguinte forma: “os índios acudiam a todos os festejos dos portugueses com muita vontade, porque são muito amigos de novidade, como no dia de São João Batista, por causa das fogueiras e capelas”.

Fontes de consultas:
Defesa da Fé - junho de 2002 nº45;
Jornal - Folha de Rio Preto, 22/06/2003;
Revista - Galileu Junho 2003 nº143;
Artigo do CACP - “As Maldições das Festas Juninas” - Pr. Afonso Martins;
Anotações particulares do Pb. Paulo Cristiano da Silva

Fonte: http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=917

11 de junho de 2009

Comunicado Importante Manifesto contra falsas iniciações

AVISO IMPORTANTE: pessoas inescrupulosas e diversos ignorantes sobre
a religião Wicca costumam fazer ritos de inciação em massa, para
dezenas ou até - absurdo! - centenas de pessoas. Esses ritos não só
são perigosos, porque conduzidos por leigos ou pessoas de má fé, como
produzem uma auto-ilusão em novatos que acreditarão ter sido iniciados
sem que isso tenha qualquer respaldo mágico, energético, nem
espiritual.

Não criticamos pessoas que pratiquem outras modalidades de paganismo,
mas criticamos veementemente quem usa indevidamente o nome Wicca e
ensina a pessoas práticas esotéricas misturadas que nada têm a ver com
nossa religião pagã e iniciática.

Uma iniciação de verdade é um processo que demora. Ela precisa ser um
marco de transformação na vida.

Ela só pode ser feita se seu Iniciador conhecer vc intimamente, se
conviver no seu dia a dia e acompanhar sua vida. Ninguém pode ser
iniciado por uma pessoa que só vai conhecer ou ver rapidamente em um
falso rito de iniciação.

Para que alguém seja iniciado de verdade, precisa muitas coisas, entre elas:

- Aprender e vivenciar rituais com os Deuses antigo por diversas Rodas do Ano;
-Saber se comunicar com os Deuses e estar intimamente conectado com eles;
- Saber a história da bruxaria;
- Ter aprendido técnicas magicas complexas e magia dos elementos;
- Saber conquistar e criar aliados magicos e guardiões;
- Ter vivido um profundo processo de auto-conhecimento e ser uma
pessoa madura, livre e equilibrada em quaisquer circunstancias;
-Ser usado pelos Deuses como seu instruemnto consciente no mundo;
- Amar a Deusa e Seu Consorte o suficiente para ser seu Sacerdote ou
Sacerdotisa para o resto da vida.

NÃO ACEITE UM FALSO RITO DE INICIAÇÃO!

Se vc deseja aprender a religião Wicca de verdade e não ser enganado,
a Abrawicca está à disposição com cursos, esclarecimentos e indicações
de pessoas idôneas para ajudá-lo.

ABRAWICCA - ATIVISMO WICCANIANO NO BRASIL

“Diga “NÃO” à banalização da religião Wicca”.

Mavesper Cy Ceridwen
Sacerdotisa Wiccaniana há 16 anos

Presidente Nacional da Abrawicca

PEÇO A AJUDA DE TODOS VCS PARA DIVULGAREM NOSSO TEXTO E ASSIM CONTRIBUIRMOS PARA EDDIE VAN FEU PARAR DE ENGANAR JOVENS INTERESSADOS EM WICCA.

12 de maio de 2009

Sobre os Signos do Zodíaco

Os signos são doze sinais no céu, nos quais a alma se abastece. Você tem os doze signos em seu mapa astrológico, independente do dia em que você nasceu. Cada um deles fornece um conceito para a sua vida prática (simbolizados pelas casas) e para os planos da sua psique, representados pelos planetas. Confira o significado dos signos e entenda o recado que cada um deles envia para a sua vida.

Áries




Touro




Gêmeos




Câncer




Leão




Virgem




Libra




Escorpião




Sagitário




Capricórnio




Aquário




Peixes

5 de maio de 2009

Wiccanos Cadastrados Bahia

Nome : Elaine Santana
E-mail : elaineb_santana@hotmail.com
Sexo : Feminino
Mensagem : Gostaria de manter amizade por msn com wicannos.
)o( S.L
Estado : Bahia
Cidade : Camaçari



Nome : zenaide batista
E-mail : zenazbc@hotmail.com
Sexo : Feminino
Mensagem : quero ser uma wicca
Estado : Bahia
Cidade : Salvador
Celular : 7 187043037
Msn : zenazbc@hotmail.com



Nome : leonor
E-mail : leonorbrito_1@hotmail.com
Sexo : Feminino
Mensagem : que a grande deusa mae abençoe a todos!
amém
Estado : Bahia
Cidade : Salvador




Nome: jhay
E-mail: jhaylua@yahoo.com.br
Sexo : feminino
Mensagem : Olá, sou iniciante na Arte e estou procurando pessoas, ou coven para troca de idéias.
Sou de Salvador.
Estado : Bahia
Cidade: Salvador



Nome : Pytter
E-mail : pytter18@hotmail.com
Sexo : Masculino
Mensagem : Tenho 18 anos e gostaria de conheçer novas pessoas que gostem de estudar sobre a Wicca para compartilharmos experiências sobre este mesmo assunto .
Estado : Bahia
Cidade : Salvador
MSN : pytter18@hotmail.com



Nome : Luis Carlos Belas Vieira
E-mail : luizssa@yahoo.com.br
Sexo : Masculino
Mensagem :
Sou sociológo, antropólogo, psicopedagogo instituicional e clínico, terapeuta de vidas passadas. Professor do ensino superior e médio. Gostaria de manter contato com pessoas que amem a Wicca e que etejam dispostos atrocar conhecimentos. Estado : Bahia Cidade : Lauro de Freitas
Celular : 71 - 99973580 MSN : luis.carlos5@hotmail.com



Nome : adriana
E-mail : inhadrica@hotmail.com
Sexo : Msculino
Mensagem: quero ser participante de um grupo coven aki em salvador vc sabe me
informar ?
Estado : Bahia
Cidade: Salvador
MSN : ...



Nome: yan
E-mail: yan-leite@hotmail.com
Sexo : Masculino
Mensagem : Estou enteressado em amigos q gostem de wicca
Estado : Bahia
Cidade: Lauro de Freitas
MSN : ..



Nome : Angelo
E-mail : angeloprsouza@ig.com.br
Sexo : Masculino
Mensagem: Iniciante
Estado : Bahia
Cidade: Salvador
MSN : ..

Wiccanos Cadastrados São Paulo

Nome : Juliana M
E-mail : Juuliiaana_matoss@hotmail.com
Sexo : Feminino
Mensagem : Gostaria de conheçer wiccanos da minha cidade entrem em contato comigo bjs.
Estado : São Paulo
Cidade : São Paulo
MSN : Juuliiaana_matoss@hotmail.com


Nome : Maicon
E-mail : maicon.botelho6@gmail.com
Sexo : Masculino
Mensagem : muito show
Estado : São Paulo
Cidade : Araras
MSN : botelhomrb@hotmail.com

26 de abril de 2009

Biscoito de Limão



Ingredientes:
3 1/4 xíc. de farinha - 487g
2 xíc. de açúcar confeiteiro - 260g
1 ovo
200g de manteiga ou margarina
3 col. (sopa) de suco de limão
2 col (sopa) de manteiga ou margarina derretida
1/2 xíc. de açúcar confeiteiro para polvilhar

Preparação:
Misture a farinha, a metade do açúcar confeiteiro, o ovo e a manteiga ou margarina cortada em decinhos e 2 col (sopa) de suco de limão.
Amasse até obter uma massa lisa.
Embrulhe em papel alumínio e leve para a geladeira por 1 hora.

Esquente o forno em temperatura média (180ºC).
Abra a massa sobre uma superfície ligeiramente polvilhada com farinha.
Deixe uma pequena espessura e corte em quadrados de uns 3cm.

Ponha em uma forma untada.
Asse uns 15 ou até que doure.

Para o recheio, misture o açúcar confeiteiro e a colher (sopa) de suco de limão restantes a manteiga.

Se a massa estiver muito líquida, junte um pouco mais de açúcar confeiteiro até que dê para espalhar.

Recheie os biscoitos com o creme e polvilhe com açúcar confeiteiro.

Conserve em recipiente hermeticamente fechado. Dá mais ou menos 90 biscoitos recheados.

Biscoitos economicos e rapidos



Ingredientes:
500g de farinha
150g de açúcar
sal
essência de baunilha
1 colher (chá) de royal
125g de manteiga derretida
250ml de leite


Preparação:
Ponha a farinha, ao açúcar, a pitada de sal, 1 gota de essência de baunilha e o royal sobre uma tábua ou outra superfície.

Misture e faça um ôco no meio. No ôco, por a manteiga e 200ml de leite.

Misture bem e amasse com rigor. Espiche a massa em uma folha de 5mm de espessura. Corte em palitos de 6x1cm.

Ponha na forma untada, com um espaço de 2cm. Pincele com o leite restante para dar brilho.

Asse em forno a 200ºC até dourar, uns 20.

Rosca doce de coco


INGREDIENTES:


Massa:

* 2 col. (sopa) fermento natural ou 2 tabletes de 15 g
* ½ xic. (chá) açúcar
* 2 ovos
* ½ xic. (chá) de manteiga
* 1 xic. (chá) leite (fica mais rápido com água, mas não tão gostoso)
* 4 xic. farinha de trigo
* 1 pitada de sal


Recheio

* 250 ml de leite
* 100 de açúcar (pode colocar mais pois fica pouco doce)
* 3 gemas (passadas pela peneira)
* 25 g de maisena
* ½ col. (sopa) baunilha
* 200 g coco ralado grosso úmido
MODO DE PREPARO:


Massa:
1. Dissolver o fermento no açúcar até ficar uma pasta e seguir a ordem dos ingredientes acima relacionados.

2. Sovar bem e deixar descansar por 5 min.

3. Fazer um rolo e cortar em duas metadesAbrir a massa de uma metade com um rolo (deixando 5 mm de espessura)Apertar as bordas de um dos lados da massa e passar gema batida para colar depois.



Recheio:
1. Levar o leite, açúcar a maisena e a baunilha para o fogo até virar um mingau mais molinho.

2. Colocar o coco depois de tirar o mingau do fogo.

3. Reservar
Montagem:

4. Rechear a massa aberta com o recheio de coco.

5. Enrolar como rocambole e colar as beiradas com a parte com gema batidaCortar o rocambole em rodelas (cerca de 07 rodelas de 5 cm de largura)Colocar as rodelas deitadas em uma forma redonda com buraco untada e enfarinha com uma distância de 0,5 cm entre elasDeixar a massa descansar por 20 min enquanto espera o forno esquentarPincelar as roscas com gema para dourarForno quente por cerca de 30 minDesenformar quente.

Biscoito de maizena


INGREDIENTES:

* 200 g de maizena
* 5 colheres de sopa de farinha de trigo
* 5 colheres de sopa de açúcar
* 3 colheres de sopa de coco ralado
* 1 xícara de margarina sem sal

MODO DE PREPARO:

1. Amasse bem a maizena com os outros ingredites, até que forme uma massa lisa e consistente.

2. Em seguida faça bolinhas, coloque as em uma assadeira achate as bolinha com o garfo.

3. Asse em forno moderado até ficarem ligeiramente coradas na parte de baixo e brancas em cima.

4. Obs: Manter os biscoitos em recipiente fechado.

Broa castelar


Ingredientes:
400 g de açúcar
50 g de manteiga
300 g e farinha
3 dl de leite
7 ovos
compota de qualquer fruta


Preparação:
Bate-se o açúcar com a manteiga e junta-se os ovos. Continua-se a bater e, em seguida, adiciona-se o leite e a farinha. Trabalha-se bem a massa, estende-se com um rolo de modo a ficar relativamente fina e corta-se em pequenas rodelas.
No centro de cada rodela de massa, coloca-se um pouco de compota de fruta e cobre-se com outra rodela, unindo bem as extremidades.
Colocam-se em tabuleiros untados com margarina e leva-se a cozer em forno médio, durante cerca de 20 a 30 minutos.

Geleia de Banana


Ingredientes

2 duzias de bananas caturras picadas finas
quantidade de açúcar equivalente ao peso das bananas
caldo de 6 limões

Modo de preparo

Ponha as bananas para cozinhar em pouca água até se desmancharem. Passe pelo liquidificador e leve ao fogo com o açúcar e o caldo de limão. Deixe ferver, juntando água aos pouquinhos, até que a geléia tome uma cor avermelhada(ponto de geléia)

obs: ponto de geléia

Colocar uma colher de sopa em 1 pires e esperar esfriar. Se não escorrer do pires está no ponto

Não esquecer de estar sempre misturando a geléia, quando a mesma se encontrar no fogo. do contrário, ela vai pegar no fundo da panela, ou seja, queimar.

Geleia de Jabuticaba


Ingredientes

1 kg de jabuticaba
700 grs de açúcar
á gua em quantidade suficiente para cobrir as frutas

Modo de preparo

Ponha as jabuticabas em um tacho grande, cubra com água e deixe cozinhar por cerca de 40 minutos. Quando as jabuticabas estiverem murchas e o líquido escuro, coe sem pressionar as frutas. Recoloque o líquido no tacho, misture o açúcar com uma colher de pau até que dissolva completamente e deixe sem tampar, em fogo brando, por mais ou menos 20 minutos. Só volte a mexer quando a geléia já estiver com consistência firme, com bolhas estourando, para que não grude no tacho.

Geleia de Abacaxi


Ingredientes

1 kg de abacaxi cortado em pedaços pequenos
½ litro de água
700 de açúcar

Modo de preparo

Junte o abacaxi à água e deixe cozinhar até que amoleça, o que ocorre depois de uns 40 minutos. Coloque então o açúcar e mexa com colher de pau até que dissolva totalmente. Deixe a geléia apurar por mais uns 20 minutos em fogo brando, com a panela destampada. Só mexa quando estiver quase pronta.

3 de abril de 2009

Geleia de maçã


Ingredientes

2 kg de maçãs verdes cortadas em quartos e sem o cabinho



M
odo de preparo

Coloque as frutas numa panela, junte água até quase cobri-las e cozinhe sem tampar, por aproximadamente 40 minutos. Passe as frutas e o suco por um coador. Deixe escorrer sem apertar. Meça o suco recolhido, coloque numa panela grande esmaltada ou de aço inoxidável. Leve ao fogo brando, sem tampar, e deixe em fervura lenta por cerca de 5 minutos, escumando sempre que necessário. Junte 200 a 250 grs de açúcar para cerca de 250 ml de suco, e mexa até dissolvê-lo bem. Cozinhe até tomar ponto e despeje a geléia em frascos quentes e secos. Feche hermeticamente.

Geleia de Morango


Ingredientes

5 kg de morangos sem os cabinhos
1 kg de açúcar
1 litro de água

Modo de preparo

Num tacho dissolva o açúcar na água, em fogo brando, e deixe essa calda por 1 minuto sobre fogo alto. Acrescente mais ou menos 500 grs de morangos. Deixe ferver, cozinhe por 1 minuto, retire os morangos com uma escumadeira e coloque-os num escorredor assentado sobre uma tigela. Ferva a calda até reduzi-la a seu volume inicial e repita a operação com outra porção de morangos. Continue assim, colocando as porções de morangos no escorredor depois de um minuto de fervura e reduzindo a calda antes de acrescenta mais morangos. De vez em quando despeje no tacho o suco recolhido na tigela. Quando retirar a última porção de fruta, reduza a calda e leve, de uma só vez, todos os morangos ao tacho, juntamente com o suco recolhido na tigela. Coloque em fervura branda por 10 minutos, mexendo de vez em quando. Quando a geléia estiver morna, encha os potes de vidro, tomando cuidado para distribuir bem as frutas. Ela se conserva por 6 meses. Se desejar conservar por mais tempo, esterelize os potes durante 5 minutos.

Geleia de Goiaba


Ingredientes

- 2 Kg de goiabas bem maduras
- 500 g de açúcar cristal
- suco de um limão grande
- 1/2 xícara (chá) de água

Modo de preparo

Corte as goiabas ao meio e retire as sementes com muito cuidado, usando uma colher de sobremesa. Tire a casca e pique a polpa em cubinhos. Bata no liqüidificador com o açúcar, o limão e 1/2 xícara de água.Despeje essa mistura em uma panela e leve ao fogo médio por 40 minutos. Mexa até aparecer o fundo da panela.

Geleia de damasco


Ingredientes

2kg de damasco seco em pedaços pequenos
suco de 2 limões
800g de açúcar
água

Modo de preparo

Bata por 5 minutos no liquidificador o damasco com o açúcar e o limão.Vá colocando água aos poucos para facilitar o trabalho do liquificador e obter um caldo grosso. Leve ao fogo por 40 minutos, mexendo sempre até obter o ponto de geléia, ou seja, quando aparecer o fundo da panela.

Dicas :
Coloque a geléia em embalagens de vidro ou de plástico. A tampa precisa fechar bem para que a geléia não vaze. Enfeite as embalagens e coloque etiquetas do sabor e da data de fabricação.

Torta de Ricota


Ingredientes

6 ovos {claras em neve]bater só as gemas
1 ricota de 500gramas
2 latas de leite condensado
1 lata de leite crú
1 colher[sopa] de maizena

Modo de preparo

Bater tudo no liquidificador. Depois juntar as claras em neve e mexer delicadamente. Juntar 100gramas de passas sem sementes. Untar 2 formas redondas de aros removíveis co manteiga e trigo. Despejar a massa e leve para assar em forno médio. Leve para assar até corar. Retirar e quando esfriar enfeite com chantilly. Gelar.


Fonte: Enviada por Sonia Novaes

Torta de amora


Ingredientes

Massa:
- 125g de manteiga derretida
- 175g de farinha de trigo
- 175g de açúcar
- 01 colher (sopa) de fermento
- 02 ovos
- raspas de laranja

Recheio:
- 125g de manteiga
- 1/2 xícara de açúcar
- 02 xícaras de amora ou outra fruta ácida

Modo de preparo

Coloque a manteiga e o açúcar numa panela e ligue o fogo. Quando derreter coloque a fruta e deixe ferver. Não deixe a fruta amolecer muito. Desligue.

Unte uma pirex com manteiga. Forre com metade da massa. Coloque o recheio (não coloque muito caldo). Cubra com a massa restante. Vá colocando às colheradas e tentando cobrir toda a fruta. Não faz mal se não cobrir tudo. Salpique amêndoas fatiadas e açúcar. Leve para assar por 1 hora + ou - em forno baixo.

Torta trufada de chocolate branco


Ingredientes

• 6 ovos
• 1 copo de água
• 1 colher (sopa) baunilha
• 2 xícaras (chá) de açúcar
• 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
• 1 colher (sopa) de fermento em pó

Calda:
• 2 xícaras (chá) de suco de laranja
• 1 xícara (chá) de água
• casca de laranja em tiras
• 2 colheres (sopa) de rum
• 2 cravos da india

Recheio:
• 200 gr de creme de leite
• 200 gr de chocolate branco
• 70 gr de manteiga sem sal
• raspas de laranja

Cobertura:
• 400 gr de chantilly
• 150 gr de creme-de-leite
• 250 gr de chocolate branco

Modo de preparo

Bate bem as gemas com a água e a baunilha até ficar bem fofa. À parte misture em uma tigela o açúcar passado pela peneira, a farinha de trigo e o fermento em pó. Misture bem e vai colocando aos poucos nas gemas e mexendo levemente.

Depois de misturado, coloque as claras em neve e mexa suavemente. Untar forma e leve ao forno médio 180ºC.

Calda - Misture todos os ingredientes menos o rum e deixe ferver. Retire os cravos e as cascas de laranja e acrescente o rum.

Recheio - Aqueça o creme-de-leite em banho maria, junte o chocolate picado e a manteiga, mexendo até formar em creme homogêneo. Deixe esfriar e leve ao refrigerador por 2 horas.
Retire da geladeira e bata na batedeira na velocidade mais potente até obter um creme leve e volumoso e por último acrescente as raspas de laranja.

Cobertura - Aqueça o creme-de-leite em banho maria. Junte o chocolate branco picado, mexendo até obter um creme homogêneo. Deixe mornar, banhe a torta. Retorne a geladeira por 10 minutos. Decore a torta com as tiras da casca de laranja


Fonte: Enviada por Denise Kolblinger .

Tortinha tropical


Ingredientes

Massa flora:

200 g de margarina
01 pitada de sal
½ xícara de chá de açúcar
01 gema
Casca ralada de ½ limão
2.1/2 xícaras de chá de farinha de trigo

Recheio das tortinhas:

01 lata de leite condensado
01 copo de requeijão de água
½ xícara de chá de farinha
01 lata de creme de leite
01 colher de sobremesa de baunilha

Geléia de Brilho:

½ xícara de chá de açúcar
½ xícara de chá de glucose
½ xícara de chá de agar-agar

Modo de preparo

Massa flora:

Coloque a margarina, o sal, o açúcar, a gema e a casca do limão e misture. Acrescente aos poucos a farinha de trigo e mexa bem com as mãos até formar uma massa lisa. Coloque em forminhas para tortinhas, espalhando com a ponta dos dedos, leve ao fogo para assar em temperatura moderada.

* não precisa untar as forminhas.

Recheio das tortinhas:

Coloque o leite condensado em uma panela. À parte dissolva a farinha na água e acrescente o creme de leite e a baunilha. Mexa no fogo até engrossar, esfrie no gelo e reserve. Preencha as tortinhas e enfeite com frutas - (morango, kiwi, pêssego em calda, uva e maçã passada no limão).

Geléia de Brilho:

Leve ao fogo todos os ingredientes e deixe ferver até engrossar levemente. Deixe esfriar e passe nas frutas.

Torta americana


Ingredientes

250 g de manteiga em temperatura ambiente
250 g de açúcar
7 ovos em temperatura ambiente
250 g de chocolate em pó peneirado

Modo de preparo

Bata muito bem a manteiga e o açúcar. Acrescente os ovos, um a um, e bata. Junte o chocolate e continue batendo até obter um creme bem claro. Separe da massa e cubra o fundo de uma fôrma de aro removível de 20 cm de diâmetro. Leve para assar em forno médio (180ºC), preaquecido, por aproximadamente 10 minutos ou até que, enfiando um palito, ele saia limpo. Retire e deixe esfriar. Espalhe o restante do creme sobre a massa e leve à geladeira.
Para 10 a 12 pessoas

Torta de limão


Ingredientes

Para a massa

250 g de farinha de trigo
175 g de manteiga em temperatura ambiente
2 colheres (sopa) de açúcar
1 pitada de sal
2 colheres (sopa) de água
1 colher (sopa) de suco de limão

Para o creme

3 ovos
200 g de açúcar
suco de 2 limões
250 g de manteiga
Para o suspiro
6 claras
225 g de açúcar

Modo de preparo

Prepare a massa: misture todos os ingredientes e deixe na geladeira por 30 minutos. Abra a massa sobre uma superfície polvilhada com farinha de trigo. Forre o fundo e as laterais de uma fôrma de aro removível de 25 cm de diâmetro. Leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, por aproximadamente 20 minutos.

Prepare o creme: bata os ovos com o açúcar e o suco de limão. Leve ao fogo em banho-maria de água fervente e vá adicionando, aos poucos, a manteiga até misturar, mas sem deixar ferver. Espalhe sobre a massa e leve novamente ao forno médio (180ºC), preaquecido, por aproximadamente 15 minutos. O recheio deve estar firme, mas ainda mole no centro.

Prepare o suspiro: bata as claras em neve. Junte o açúcar, aos poucos, e bata até obter um suspiro firme. Espalhe sobre a torta e volte ao forno médio (180ºC) por 10 minutos ou até começar a dourar.
Para 8 a 12 pessoas

Fonte: Desconhecida se você souber qual a fonte original desta receita entre em contato.

Torta de nozes



Ingredientes

3 xícaras (quase cheias) de açúcar peneirado
1 xícara de chá de óleo
14 colheres de sopa de farina de trigo peneirado
6 ovos inteiros
1 colher de sopa de fermento em pó
1 colher de café de bicarbonato de sódio½ kg de nozes picadas
Modo de preparo:
Misturar todos os ingredientes. Levar ao forno em tabuleiro ou fôrma redonda untada com óleo e polvilhada com farinha de trigo.

Modo de preparo

Misturar todos os ingredientes. Levar ao forno em tabuleiro ou fôrma redonda untada com óleo e polvilhada com farinha de trigo.

1 de abril de 2009

Deidades Pagãs



Os nomes dos Deuses variam de panteão para panteão, de acordo com a cultura de um povoado ou nação. Para os egípcios, por exemplo, ísis seria a personificação da Grande Mãe, da Senhora, da Deusa, enquanto que, para os celtas, ela seria Cerridwen.

O mesmo acontece com os nomes dos deuses: Hermes é o deus mensageiro dos gregos, enquanto que Mercúrio responderia pela mesma "pasta" para os romanos. Ou Hélio seria o deus-sol dos gregos, enquanto que, para os celtas, esse seria chamado de Lugh.

A bruxa é muito particular na sua crença. Ela pode sentir maior afinidade pelo panteão e a tradição egípcia, por exemplo, e cultuar ísis, Bastet, Hathor, Thoth, Osíris, etc, ou se identificar mais com a história greco-romana e reverenciar os deuses deste panteão. A afinidade e atração por divindades de vários panteões é algo muito particular.

Os principais deuses e deusas, por exemplo, do panteão celta são:

Angus Mac Og - Deus da Juventude, do Amor e da Beleza na Irlanda Antiga. Um dos Tuatha de Dannan, Angus possuía uma harpa dourada que produzia música de irresistível doçura. Os seus beijos transformavam-se em pássaros que transportavam mensagens de amor.

Anu / Annan / Dana / Dannan - Deusa Mãe, da Abundância, sendo a maior de todas as deusas do panteão irlandês. Aspecto virginal da Deusa Tríplice, formada com Badb e Macha, guardiã do gado e da saúde. Deusa da Fertilidade, da Prosperidade e do Conforto.

Arawn - Regente do Inferno, Annwn, o Submundo na tradição galesa. Representa a vingança, o terror, a guerra.

Arianrhod - Seu nome significa Roda de Prata ou Grande Mãe Frutuosa. Arianrhod é a Face Mãe da Deusa Tríplice para os povo de Gales. Honrada em especial na Lua Cheia, ela é a guardiã da Roda de Prata, símbolo do tempo e do karma. Senhora da Reencarnação.

Badb - Seu nome, que se pronuncia Baid, foi traduzido como Corvo de Batalha, ou Gralha Escaldada, que representaria o caldeirão da vida, conhecido em Gales como "Cauth Bodva". Badb, deusa da Guerra, é esposa de Net, também deus da Guerra. Irmã de Macha, a Morrigu, e de Anu. Aspecto Maternal da Deusa Tríplice irlandesa. Associada ao caldeirão, aos corvos e às gralhas, Badb rege a vida, a sabedoria, a inspiração e a iluminação.

Banba - Deusa irlandesa que, juntamente com Fotia e Eriu, usava a magia para repelir os invasores.

Bel / Belenus / Belenos / Belimawr - Seu nome significa "brilhante", sendo o Deus do Sol e do Fogo dos irlandeses. Belenos dá seu nome ao festival de Beltane, ou Beltain, festa de purificação e fertilidade comemorada em 1 de maio no hemisfério norte. Belenos era ainda ligado à ciência, cura, fontes térmicas, fogo, sucesso, prosperidade, colheita e à vegetação.

Blodeuwedd - Seu nome foi traduzido como "flor branca", sendo representada, muitas vezes, com um lírio branco nas cerimônias de iniciação celtas de Gales. Criada por Math e Gwydion, o Druida, para ser esposa de Lleu, foi transformada em coruja por causa do seu adultério e da conspiração para a morte do marido. Aspecto virginal da Deusa Tríplice dos galeses, Blodeuwed tinha por símbolo uma coruja. Seu domínio é o das flores, sabedoria, mistérios lunares e iniciações.

Boann / Boannan / Boyne - Deusa do rio Boyne, na Irlanda, mãe de Angus mac Og com o Dagda.

Bran - O Abençoado. Bran era irmão do poderoso Manawydan ap Llyr e de Branwen, sendo filho de Llyr, do folclore galês. Associado aos corvos, Bran é o deus das profecias, das artes, dos chefes, da guerra, do Sol, da música e da escrita.

Branwen - Irmã de Bran e esposa do rei irlandês Matholwch. Vênus dos Mares do Norte, filha de Llyr, uma das três matriarcas da Grã-Bretanha. Branwen é chamada Dama do Lago, sendo a deusa do amor e da beleza no panteão galês.

Brigit / Brid / Brigid / Brig - Seu nome significa "flecha de poder". Brigit era filha do Dagda, sendo chamada A Poetisa. Outro aspecto de Danu, associada a Imbolc. Tinha uma ordem dedicada a ela, formada só por mulheres, em Kildare, na Irlanda, que se revezavam para manter o fogo sagrado sempre aceso. Deusa do fogo, fertilidade, lareira, todas as artes e ofícios femininos, artes marciais, curas, medicina, agricultura, inspiração, aprendizagem, poesia, adivinhação, profecia, criação de gado, amor, feitiçaria, ocultismo.

Cernunnos - Seu nome deve ser pronunciado como se tivesse um "k": kernunnos. Deus Cornudo, Consorte da Grande Mãe, deus da Natureza, Senhor do Mundo. Comumente representado por um homem sentado na posição de lótus, cabelo comprido e encaracolado, de barba, nú, usando apenas um torque (colar celta) ao pescoço, ou ainda por um homem de chifres, sendo, por isso, erroneamente comparado ao diabo dos cristãos. Os seus símbolos eram o veado, o carneiro, o touro e a serpente. Deus da virilidade, fertilidade, animais, amor físico, natureza, bosques, reencarnação, riqueza, comércio e dos guerreiros.

Cerridwen / Ceridwen / Caridwen - Deusa da Lua do panteão galês, sendo chamada de Grande Mãe e A Senhora. Deusa da natureza, Cerridwen era esposa do gigante Tegid e mãe de uma linda donzela, Creirwy, e de um feio rapaz, Avagdu. Os bardos galeses chamavam a si mesmos de Cerddorion, filhos de Cerridwen. Há uma lenda que diz que o grande bardo Taliesin, druida da corte do rei Arthur, nascera de Cerridwen e se tornara grande mago após tomar algumas gotas de uma poderosa poção de inspiração que Cerridwen preparava no seu caldeirão. Cerridwen é ainda a deusa da Morte, da fertilidade, da regeneração, da inspiração, magia, astrologia, ervas, poesia, encantamentos e conhecimento.

Dagda - No folclore irlandês, o Dagda era chamado de O Bom Deus, Grande Senhor, Pai dos deuses e dos homens, o Arquidruida, deus da magia, da terra. Rei supremo dos Tuatha de Dannan, mestre de todos os ofícios, senhor de todos os conhecimentos. Teve vários filhos, entre eles Brigit, Angus, Midir, Ogma e Bodb, o Vermelho. O Dagda tinha uma harpa de carvalho vivo que fazia com que as estações mudassem quando assim o ordenasse. Deus dos magos e sacerdotes, senhor dos artesãos, da música e das curas.

A Dama Branca - Conhecida em todos os países celtas, era identificada como Macha, Rainha dos Mortos, a forma idosa da Deusa. Simbolizava a morte e a destruição. Algumas lendas chamam-na de Banshee, aquela que traz a morte.

Danu / Dana / Dannan - Principal Deusa Mãe dos irlandeses, às vezes identificada com Anu. Mãe dos Tuatha de Dannan, Povo de Dana, o Povo Mágico, descendente dos deuses, que se escondeu com a chegada dos cristãos às terras celtas. Outro aspecto da Morrigu, Danu é a patrona dos feiticeiros, dos rios, das águas, dos poços, da prosperidade e abundância, da sabedoria e da magia.

Druantia - "Rainha dos Druidas", deusa ligada à fertilidade, às atividades sexuais, às árvores, à proteção, ao conhecimento e à criatividade.

Dylan - Filho da Onda, Dylan era o deus do mar para os antigos galeses, sendo filho de Gwydion e Arianrhod. Seu símbolo era um peixe prateado.

Elaine - Aspecto virginal da Deusa no panteão galês.

Epona - Seu nome significa "grande cavalo", sendo homenageada em Gales como deusa dos cavalos. Seus atributos incluíam ainda a fertilidade, a maternidade, a prosperidade, os animais, a cura e a colheita.

Eriu / Erin - Filha do Dagda, Erin era uma das três rainhas dos Tuatha de Dannan da Irlanda.

Flidais - Deusa da floresta, dos bosques e criaturas selvagens do povo irlandês. Viajava numa carruagem puxada por veados e tinha a capacidade de mudar de forma.

Goibniu / Gofannon / Govannon - Era o Grande Ferreiro do povo irlandês, semelhante a Vulcano. Foi ele quem forjou todas as armas dos Tuatha de Dannan. Estas armas sempre atingiam o alvo e toda ferida provocada por elas era fatal. Deus dos ferreiros, dos fabricantes de armas, da ourivesaria, fabricação da cerveja, fogo e trabalho com metais em geral.

Gwydion - O Grande Druida dos galeses. Feiticeiro e bardo do Norte de Gales, seu símbolo era um cavalo branco. Rege a ilusão, as mudanças, a magia, o céu e as curas.

Gwynn ap Nud - Rei das fadas e do submundo na tradição galesa.

Gwythyr - Oposto de Gwynn ap Nud, Gwythyr era o senhor do mundo superior, também no folclore galês.

Herne - O Caçador, era associado a Cernunnos, o Deus Cornudo, e acabou sendo, também, associado à floresta de Windsor.

O Homem Verde (Green Man) - O Homem Verde tinha os mesmos atributos de Cernunnos, sendo igualmente uma divindade cornuda que habitava as florestas. Deus dos bosques, seu nome, em galês antigo, é Arddhu (O Escuro) ou Atho.

Llyr / Lear / Lir - No folclore galo-irlandês, Llyr era o deus do mar e da água, sendo considerado, ainda, senhor do mundo subterrâneo. Llyr era pai de Manawyddan, de Bran e de Branwen.

Lugh / Luga / Lamhfada / Llew / Lug / Lug Samildanach / Llew Llaw Gyffes / Lleu / Lugos - Na Irlanda e em Gales, Lugh era chamando O Brilhante. Deus do Sol e da guerra, era associado aos corvos, tendo por símbolo, em Gales, um veado branco. Sua festividade é Lughnasadh, outra festa da colheita. Era filho de Cian e de Ethniu. Tinha uma espada e uma funda mágica. Lugh era carpinteiro, pedreiro, ferreiro, harpista, poeta, druida, médico e ourives. Seu domínio incluía a magia, o comércio, a reencarnação, o relâmpago, a água, as artes e ofícios em geral, viagens, curas e profecias.

Macha - O Corvo. Rainha da Vida e da Morte no panteão irlandês. Um dos aspectos da Morrigu, era reverenciada também em Lughnasadh. Após uma batalha, os irlandeses cortavam as cabeças dos vencidos e ofereciam a Macha, sendo este costume chamado de A Colheita de Macha. Deusa protetora da guerra, e da paz, Macha regia também a astúcia, a força física, a sexualidade, a fertilidade e o domínio sobre os machos.

Manannan mac Lir / Manawyddan ap Llyr / Manawydden - Filho do deus do mar, Llyr, era homenageado como uma das principais divindades do mar pelos irlandeses. Reverenciado ainda como protetor dos navegadores, deus das tempestades, da fertilidade, da navegação, dos mercadores e do comércio. Tinha uma armadura mágica que se dizia ser impenetrável.

Math Mathonwy - Deus da feitiçaria, da magia e do encantamento no folclore galês.

Merlin / Merddin / Myrddin - Figura já conhecida do círculo da mitologia arturiana, este era o Grande Feiticeiro, o Druida Supremo dos galeses. Dizia-se que aprendeu sua magia (que não era pouca) com a própria Deusa, sob os nomes de Morgana, Viviane, Nimue ou Rainha Mab. A tradição diz que Merlin dorme numa caverna de cristal depois de enganado por um encantamento de Nimue. Merlin era o senhor da ilusão, da profecia, da adivinhação, das previsões, dos artesãos e ferreiros. Diz-se ainda que tinha grande habilidade de mudar de forma.

Morrigu / Morrigan / Morrighan / Morgan - A Morrigu era tida como a Grande Rainha, Senhora Suprema da Guerra, Rainha dos Fantasmas e Rainha Espectro, pois possuía uma forma mutável. Reinava sobre os campos de batalha, ajudando com sua magia. Representa o aspecto idoso da Deusa Tríplice, sendo associada aos corvos e gralhas. Patrona das sacerdotisas e feiticeiras.

Nuada / Nuda / Nodons / Nodens / Lud / Llud Llaw Ereint - No folclore galo-irlandês, era reverenciado como o senhor dos deuses, como Júpiter. Possuía uma espada invencível, guardada pelos Tuatha de Dannan. Nuada era o deus da cura, da água, dos oceanos, da pesca, da navegação, dos carpinteiros, ferreiros, harpistas, poetas e narradores de histórias.

Ogma / Oghma / Ogmios / Grianainech / Cermait - Herói semelhante a Hércules, Ogma tinha uma enorme maça com a qual defendia seu povo, os Tuatha de Dannan, sendo eleito seu campeão. A tradição diz que foi ele quem inventou o alfabeto ogham, utilizado pelos antigos druidas, baseado em árvores consideradas mágicas. Ogma rege a eloquência, os poetas, escritores, a inspiração, a força física, a linguagem, a literatura, as artes, a música e a reencarnação.

Rhiannon - Grande rainha dos galeses, Rhiannon era a protetora dos cavalos e das aves. Rege os encantamentos, a fertilidade e o submundo. Aparece sempre montando um veloz cavalo branco.

Scathach / Scota / Scatha / Scath - Seu nome traduzia-se como A Sombra, Aquela que combate o medo. Deusa do submundo, Scath era a deusa da escuridão, aspecto destruidor da Senhora. Mulher guerreira e profetisa que viveu em Albion, na Escócia, e que ensinava artes marciais para os guerreiros que tinham coragem suficiente para treinar com ela, pois era tida como dura e impiedosa. Não foi à toa que o adestramento do herói Cu Chulainn foi levado a cabo por ela mesma, considerada a maior guerreira de toda a Irlanda. Scath era ainda a patrona dos ferreiros, das curas, magia, profecia e artes marciais.

Taliesin - Taliesin o Bardo, foi o druida chefe da corte de Arthur, um dos maiores reis da Inglaterra. Dominava a arte da escrita, a poesia, a sabedoria, a magia e a música. Taliesin é tido como patrono dos druidas, bardos e menestréis.

Fonte: http://www.circulosagrado.com

A Deusa


A Grande Mãe é a face mais conhecida da Deusa e pela qual Ela é mais chamada desde o começo dos tempos. A Deusa como Mãe simboliza aquela que dá a vida, mas também pode tirá-la, assim como tudo na Natureza. Ela se preocupa com seus filhos, ela é fértil, sexual, justa, segura de si.

Como as outras faces, a Mãe também foi representada em diversas culturas do mundo e teve muitos nomes, tais como Deméter, Ísis, Freya.

Você pode entrar em contato com a Mãe sempre que tiver que fazer qualquer tipo de escolha, pedir bênçãos e proteção, agradecer por algo conseguido, pedir conselhos sobre que caminho tomar, ou mesmo quando busca estar em paz.

Muitos acreditam que a adoração a uma Deusa Mãe tenha sido a primeira forma de religiosidade dos povos antigos, mesmo no período Paleolítico. Há muitas evidências arqueológicas como estátuas, amuletos, cerâmicas e pinturas nas cavernas sugerindo algo desse tipo.

Uma grande evidência desse culto antigo vem das numerosas estátuas de mulheres grávidas com seios, quadris, coxas e vulvas exagerados. Os arqueólogos chamam essas imagens de "Vênus". Tais estátuas foram encontradas na Espanha, França, Alemanha, Áustria, Checoslováquia e Rússia e parecem ter pelo menos dez mil anos.

São objetos particularmente interessantes porque mostram que a fertilidade da mulher era vista como sagrada. Talvez por isso exista uma relação tão grande entre a mulher e a Terra como um todo, pois os antigos viam como a energia criadora, que dava à luz uma nova vida, era feminina.

Vale salientar aqui, no entanto, que isso jamais teve o intuito de afirmar que os povos antigos acreditavam única e exclusivamente numa Grande Mãe; afirmar isso seria ignorar toda a crença politeísta que guiou os dias de outrora. O Sagrado Feminino não significava UM Sagrado Feminino, mas a sua representação.

Na Wicca, o Sagrado Feminino é muitas vezes chamado como "A Deusa dos Dez Mil Nomes", em função da variedade de cultos a deusas em toda a história das civilizações. Isto não significa que exista, na verdade, uma só Deusa que tenha tantas faces, mas que todas essas faces sejam divindades distintas. A denominação única "Deusa" não nos leva a um monoteísmo; pelo contrário! Apenas usamos para denominar essa crença no Sagrado Feminino como um todo.

Na Wicca, a Deusa é tríplice, tendo três faces, que representam as faces da vida das mulheres: donzela, mãe e anciã.

Algumas correspondências:

Sabbats relacionados: Solstício de verão, solstício de inverno.
Animais: Pomba, gato, vaca.
Cores: vermelho, verde, púrpura, cores fortes.
{relacionados}

Fonte: erefgeocites.com

O Deus


O Sagrado Masculino também existe sob muitos nomes, entre eles Pan, Osíris, Dioniso, Herne, Cernunnos. Trata-se da representação masculina da divindade. Os deuses têm muitas formas e nomes, mas um dos aspectos predominantes em cultos antigos era o do Deus Chifrudo.

Calma, não é "o diabo". Nas civilizações antigas dos homens e na Natureza, os chifres são uma representação do poder, masculinidade. Chifres sempre foram sinal de algo Divino. Na Babilônia, por exemplo, o grau de importãncia dos deuses era identificado pelo número de chifres atribuídos a ele. Além disso, os chifres foram incorporados pelos homens ainda na Idade da Pedra, quando eles perceberam que se vestir como o animal facilitaria a sua aproximação durante a caça.

Temos inicialmente, então, um Deus da Caça. Mais tarde, vieram novas atribuições, como a de deuses protetores das florestas, deuses dos animais, deuses da chuva, deuses do vinho, deuses da colheita, entre muitos outros.

O Deus Cornífero foi transformado no Diabo pelos cristãos com o simples e único objetivo de acabar com o culto das bruxas na Europa Ocidental. Não havia outra razão. Muitos antes de o Cristianismo emigrar dos desertos de Jerusalém, o Deus de Chifres era tido como o símbolo da vida, da sexualidade, do êxtase e da liberdade.

No entanto, muitas deidades pagãs foram absorvidas e adaptadas pelo Cristianismo. A própria história de Jesus é baseada em muitos mitos pagãos, de Osíris a Dioniso. Levando em consideração que tais deuses já existiam muito antes do período cristão, podemos ver que não se trata de coincidência. Eram as crenças mesmo da época.

Quando os humanos caçadores começaram a desenvolver uma sociedade agrícola, mantiveram consigo as antigas deidades do mundo selvagem. O deus com chifres de gamo da floresta foi transformado no deus com chifres de bode dos pastos. Isso em grande parte pela necessidade de domesticarem animais numa sociedade agrícola. O deus das florestas tornou-se então o deus das colheitas.

É a face do sagrado masculino que exerce domínio sobre as florestas. Ele representa tudo o que é livre; é o Caçador que representa a renovação, vitalidade, força e fertilidade. É o Deus da Caça, tão clamado pelos homens desde o período Paleolítico.

Seus nomes variam de época e cultura, sendo que alguns exemplos são Cernunnos, Pã e Dioniso.

Aspectos da vida relacionados ao Deus Cornífero:

- Atrair coragem, garra e vigor;
- Trazer fertilidade e gravidez;
- Livrar-se do estresse;
- Atrair o vigor sexual;
- Aumentar a perceopção e os instintos;
- Resolver problemas difíceis;
- Estabilizar situações;
- Atrair prosperidade e riqueza;
- Buscar a razão;
- Invocar os poderes da fartura e da prosperidade.

30 de março de 2009

O Sabá das feiticeiras



Predicadas pelo estranho 13, as sextas-feiras, noites de sabá, impõem maior respeito ao imaginário popular; se a noite for de lua cheia então...

A sexta-feira é 13. Muita gente tem medo dela! Seu nome sugere feitiçaria e, para muitos, sua ocorrência no calendário é prenúncio do azar. Toda sexta-feira, entretanto, acha-se associada à idéia do Sabá, como ficou conhecido a partir da época medieval o festim em que as bruxas reunidas banqueteiam em presença do Demônio. Também às sextas, à luz da lua cheia, os amaldiçoados lobisomens se transformam, e os vampiros propalam-se em vôo sedento de sangue à procura de suas vítimas.

Mas, e quanto ao maldito número 13? É o número da morte, do azar, do mau agouro, dizem alguns. Para outros, contradizendo, pode simbolizar a sorte por trazer em si as transformações, visto que o 13 representa o rompimento dos limites, a quebra dos padrões estatutários impostos pelo 12. Expliquemos melhor. O 12 expressa as coisas inteiras, os sistemas fechados e completos. Observe-se que são 12 os meses do ano, as horas do dia e da noite; também o número de deuses do Olimpo e de constelações e signos do zodíaco; e 12 são as notas musicais, tons e semitons. Já o 13 é aquele que ultrapassa a ordem conhecida das coisas, promove a revolução do novo, e se intromete em nosso mundo de modo a perturbar nossa aparente sensação de segurança, advinda da ordinária dimensão à qual estamos acostumados. Associado ao jogo, às vicissitudes da vida, igualmente à sorte e ao azar, o 13 ainda compõe o número de cartas de cada um dos 4 naipes dos baralhos comuns. E eram 12 os apóstolos presentes à última ceia de Cristo, de onde se criou a superstição medieval de que quando 13 se reúnem à mesa para comer, um em breve irá morrer.

Predicadas pelo estranho 13, as sextas-feiras, noites de sabá, impõem maior respeito ao imaginário popular; se a noite for de lua cheia então...

Na mitologia assírio-babilônica, data-se além de 8 mil anos a crença de que Isthar, a lua, tornava-se indisposta a cada plenilúnio, quando então se observava o sabattu, período de recolhimento dos homens em respeito à Grande Deusa. Veja-se que provém da antigüidade mais remota o útil conselho dado aos maridos para que estes não provoquem suas mulheres em fase pré-menstrual. Durante a indisposição de Isthar, guardava-se o sábado, que primitivamente era mensal, dia considerado nefasto, no qual não se autorizava qualquer tipo de trabalho, nem viajar ou cozinhar alimentos. Com a percepção de que Isthar apresentava fases cíclicas, crescente, cheia, minguante e nova, a cada 7 dias renovadas, a prática do sabattu estendeu-se a todas as semanas de modo a demarcar sempre o último dia da semana.

Sábado, em português, vem do latim sabbatum, que, por sua vez foi emprestado do grego sábbaton. Este, seria proveniente do hebraico sahabbat, que, etimologicamente, deriva do verbo sabat (parar). Outras fontes o extraem de seba (sete), ou o tomam como corruptela do termo sabi'at (sétimo dia). Tenhamos em conta ainda que o hebraico sabbat guarda enorme semelhança com sapatu, que em dialeto árcade primevo significava "parada, descanso", também "sono da lua". Nesse caso, o termo hebraico seria originário do grego, ao contrário da primeira hipótese.

Em meio às divergências semânticas, muitos acreditam que a Igreja, em sua obstinada caça às bruxas, tenha julgado conveniente escolher um nome da tradição judaica, especificamente aquele que denota o período de oração que se inicia ao pôr do sol das sextas-feiras, para nomear o conclave das feiticeiras. Agindo assim, transformaria judeus, bruxas e demais hereges, inimigos comuns da fé cristã, em gatos de um mesmo saco. Além disso, no início das perseguições, denominava-se "sinagoga" o local escondido nas florestas destinado à reunião das bruxas.

Pesquisando mais profundamente encontramos o termo grego sabbathéos, literalmente "o sabá divino", relacionado às sabátidas, festas dedicadas a Sabácio, divindade agrícola conhecida na Trácia e na Frígia, com atributos similares aos de Dionísio, ainda que não tão popularizada quanto este. As sabátidas já ocorriam anteriormente a Moisés e ao judaísmo; e a seu deus eram consagrados o trigo e a cevada, da qual se fermentava uma bebida inebriante, servida aos presentes.

Sabácio era representado com chifres na cabeça, semelhante a Dionísio, também chamado Deus-cabrito. Pan e Príapo eram igualmente cultuados nas sabátidas, e representavam-se pela figura de faunos ou bodes, senão pelo falo que os substituía, espécie de bastão que todos traziam à reunião, invariavelmente noturna, na qual banqueteavam os convivas, sentados no chão sobre peles de animais caprinos, com as quais também se cobriam encarnando seu comportamento e imitando seus berros. Neste culto agrário, uma virgem nua, símbolo da fertilidade, em alusão à Demeter (a Mãe Terra), deitava-se sobre a mesa ritualística e recebia sobre o ventre as oferendas, geralmente o trigo e a cerveja, sendo ela própria após o banquete oferecida à divindade caprina dona da festa, sempre encarnada por um sacerdote com máscara de chifres, vestido com pele de cabra, assim como os demais presentes. Após o gozo do mestre, e enlevados pela bebida, misturavam-se todos não importando o sexo, "fecundando-se" mutuamente. Ao final da festa, semelhantemente às Bacanais, invocava-se o raio, talvez alusão ao mito dionisíaco, posto que esta divindade antes de (re)nascer da coxa de Zeus fora fulminada e esquartejada por raios dos Titãs. Também a desvirginada do altar arrancava com sua boca a cabeça de um sapo, e a cuspia ao chão, em alusão às Mênades possessas que dilaceravam os animais conforme descreveu Eurípedes de modo perturbador nas Baccantes. Estes eram os originais pagãos, cujas festas celebravam no pago, isto é, no próprio povoado, geralmente nos campos de suas comunidades.

Qual a ligação desta festa com o sabá das feiticeiras? Entendamos a questão. A Igreja, já no ano de 360, no sínodo de Elvira, admitia a existência dos poderes mágicos, que seriam decorrentes de pactos com o demônio, e negava a comunhão, mesmo à hora da morte, para os que caíssem em tal tentação. Até o século XI, a Santa Sé diferenciava os seres maléficos, devotados aos sortilégios, aos encantamentos por bonecos de cera, aos filtros e maus-olhados, das strigae, demônios femininos que sob a forma de pássaro se alimentavam de recém-nascidos. Strega, bruxa em italiano, deriva-se daí, e em português temos igualmente o termo estrige; ambos oriundos da raiz latina strix, a significar coruja, pássaro noturno ou qualquer outra ave de rapina. Um século antes, o monge Regino de Prün dizia que voar à noite com a deusa Diana não podia ser algo real, senão mera ilusão provocada pelo Demônio.

Mas foi durante o século XII que se difundiu mais rapidamente a idéia do sabá, reunião noturna das sextas-feiras, à qual compareciam as bruxas voando em suas vassouras, cavalgando seus bodes, ou mesmo transformadas sob a forma de pássaros. Para que pudessem voar, untavam seus corpos com uma poção mágica por elas preparada; e na cerimônia, iniciada à meia-noite, entregavam-se a orgias e ao Demônio.

Somente em 1250 é que alguns bispos entregam ao dominicano Étienne de Bourbon a primeira descrição do sabá. Oito anos depois iniciam-se os processos por feitiçaria, e só no ano de 1275, após várias condenações, uma primeira acusada é morta na fogueira. O próprio São Tomás de Aquino (1225-1274), expoente da escolástica, declara ser possível a união carnal com Satanás. "Tudo o que acontece por via natural, o diabo pode imitar!", afirmou.

Em 1318, o bispo de Cahors é condenado à fogueira sob acusação de haver tramado magicamente contra o Papa João XXII, por encantamento com boneco de cera, do qual a história tem relatos semelhantes desde 2500a.C. O poeta Virgílio (70-19a.C.) também fez referência à mesma prática. Em 1398 será a vez da Universidade de Paris reforçar a tese da união sexual entre as bruxas e o demônio, e em 1424 o monge Bernardino de Siena (1380-1444) prega contra as artes mágicas em Roma. Em 1465, curioso fato, é condenado à fogueira o prior da ordem dos Servitas, dono de um bordel, acusado não de empreender qualquer tipo de negócio ilícito, mas sim porque eram súcubos (demônios sob a forma feminina) quem ele oferecia aos que visitavam sua casa de prazeres.

Até esse momento, no entanto, os processos só eventualmente levavam à pena capital. Embora houvesse campanhas da Igreja contra hereges e pagãos, nenhuma caça sistematizada às bruxas existia. Tanto é que os carmelitas, em 1474, de seu púlpito, arriscavam-se a prever o futuro durante as missas, e o diziam fazer com auxílio dos demônios. Só com a reiterada insistência de dominicanos alemães é que o Papa Inocêncio VIII, em 5 de dezembro de 1484, publica a bula Summis Desiderantes Affectibus ("Desejando com Suma Ansiedade"), que espalharia o terror pelo continente:

"...tem chegado recentemente a nossos ouvidos que em certas regiões da Alemanha setentrional [...] nas dioceses de Mainz, Colônia, Trier, Salzburgo e Brêmen, muitas pessoas de ambos os sexos, esquecendo-se de sua própria salvação e apartando-se da Fé Católica, têm mantido relações com os demônios [...] por meio de encantamentos, feitiços, conjuros e outras superstições malditas..."

Confirmada pelo imperador Maximiliano I, o Papa designa para executar a bula, a começar pelo país reclamante, os monges Heinrich Institor e Jacob Sprengher. Este último, deão da Universidade de Colônia, publicaria dali a dois anos, com Heinrich Kramer, prior de Salzburgo, a mais importante obra sobre demonologia da história, o temível Malleus Malleficarum ("O Martelo das Bruxas"), fonte de inspiração para todos os tratados posteriores.

O "Malleus", código atroz contra as artes negras de magia, mais do que a bula papal, peremptoriamente abriu as portas para o rolo compressor da santa histeria em que se transformou a Inquisição. Sua intenção era pôr em prática a ordem do Êxodo, 22;17: "A feiticeira, não a deixarás com vida".

O "Martelo das Bruxas" dividia-se em três partes. A primeira discursava aos juízes, ensinando-os a reconhecer as bruxas em seus múltiplos disfarces e atitudes. A segunda expunha todos os tipos de malefícios, classificando-os e explicando-os. A terceira regrava as formalidades para agir "legalmente" contra as bruxas, demonstrando como inquiri-las para sempre condená-las.

O processo era cruel. Levava-se ao tribunal qualquer um que fosse suspeito de feitiçaria. Bastavam três testemunhas para que juntas servissem como "prova" dos autos. Os filhos podiam entregar seus pais; os cônjuges podiam delatar-se mutuamente. Por meio de tortura obtinham-se as confissões. Os réus eram ainda submetidos às provas ordálicas; nestas, qualquer mancha escura na pele do acusado serviria como prova do pacto com o Demônio. A insensibilidade à dor em qualquer parte do corpo também era indício de feitiçaria; ademais, amarravam-se os suspeitos em cruz sobre madeiras, e os atiravam nalgum rio. Se o acusado não afundasse, estava aí a prova de que o Diabo o protegia, razão pela qual era entregue à fogueira; caso se afogasse, estaria antecipada a justiça divina.

Extraíam-se assim as mais absurdas confissões, incluindo transformações dos envolvidos em cisnes negros, gatos ou lobos; também suas sevícias trocadas com Satanás.

Na Alemanha, onde nascera o terror, os números não deixam dúvidas do empenho inquisitorial: 45 feiticeiras queimadas num só ano em Colônia; em Salzburgo, 79; 300, em 3 anos, na Província de Babemberg; quase mil em Wuerzburgo; e mais de 6.500 em Trier!

Um curioso episódio merece ser contado. Três mulheres incriminavam um homem perante o implacável Sprengher, de ele lhes ter lançado um mau-olhado, posto que, ao mesmo tempo haviam sentido um arrepio quando estava perto delas somente o tal rapaz. O acusado jurava por todos os santos ser inocente; mas em vão. Por fim, sentenciado à fogueira, sua memória clareou; disse ser mesmo verdade, pois agora se lembrava de que na hora em que lhe atribuíam o mal feito ele de fato expulsara aos chutes três gatas pardas que haviam sorrateiramente entrado em sua casa. Sprengher, meritíssimo esclarecido, compreendeu então o fato; mandou libertar o pobre homem e levou à fogueira as acusantes.

Com o terror espalhado, o fantasioso distorcia a realidade. Mulheres histéricas, convencidas de sua culpa, muitas vezes aceitavam resignadas sua condenação à fogueira. Há casos de senhoras maiores de 80 anos confessando em detalhes como haviam sido violentadas pelo demônio. Em várias cidades as escolas são fechadas, posto que serviam às crianças para que trocassem entre si conhecimentos mágicos proibidos.

Em que pese a histeria disseminada no bojo do horror da Inquisição, algo resta acima de qualquer dúvida: os relatos do sabá tomados por confissão na Alemanha, em nada diferiam dos que eram detalhados pelas bruxas suíças, francesas, italianas, espanholas ou portuguesas. Na Inglaterra, onde a forca era quem esperava os hereges, os relatos são quase idênticos. Onde quer que se prendessem as bruxas, as confissões acerca do sabá traziam curiosa coincidência, que não poderia ter sido mera obra do acaso. Se por um lado os Tribunais forçavam seus réus a mentiras e falsas confissões que os incriminassem, por outro, havia de fato uma cultura pura, não cristã, ou cristã divergente da moral católica, que nem se importara muito com a Igreja até esta resolver deitar sua rede de holocausto sobre os povos pagãos, como os cátaros albingenses e os valdenses no sul da França, por exemplo, dentre outras tantas minorias germânicas que, massacradas pela Inquisição, refugiaram-se em terras nórdicas.

Sobre o rito do sabá das feiticeiras, concluíram os Tribunais: uma bruxa servia sempre de altar. A seu lado, uma figura de madeira, com chifres, representava o bode, ou Satanás. As estriges chegavam "voando" sobre suas vassouras, isto é, com o falo em suas mãos e por entre as pernas. Havia um banquete, durante o qual corria uma poção mágica, sempre uma beberagem excitante, a qual predispunha os participantes ao sexo sem critério. Era feita então a oferenda ao Diabo, geralmente alimento e bebida; apresentava-se a hóstia negra; consagrava-se o último morto e o último nascido na comunidade, já que à Terra voltam os que dela nascem; invocava-se o raio; e por fim dilacerava-se um animal em sacrifício ao Demônio.

Ora, parece claro a qual tradição nos reportam os sabás das feiticeiras; nenhuma outra senão a pagã. Algo bem mais antigo e distante do que representa o sabbat dos hebreus. E à Igreja coube a façanha sangrenta de pôr fim a quaisquer resquícios destes rituais, e fez associar a figura até então quase apagada do Demônio às práticas consideradas heréticas. Deturpando os relatos dos que freqüentavam livremente tais cerimônias, interpretando-os como obra demoníaca, reformulou a roupagem dos mitos de fertilidade e inventou o Mal que neles nem havia.

Foram tantos os processos e tão assustador o cenário de vida montado pela Inquisição, que esta não fez senão maior milagre que o de espalhar a fé no Demônio por toda a parte, criando-O para sempre a partir da santa luta que despendeu durante séculos contra Ele. Enquanto o espírito da Renascença revelava sua lucidez e ressuscitava clássicos da filosofia platônica e aristotélica que invadiam o mundo, traduzidos pelos árabes (não cristãos, evidentemente), a religião cristã sadicamente se divertia em sua cruzada insana contra as bruxas. Numa época em que as artes progrediam, e as Universidades se firmavam, o Demônio crescia para o mundo quanto mais a Igreja lançava almas ao fogo de seu abismo.

Lentamente extinguir-se-ão as fogueiras...a última condenação teve lugar em 1793; e no México a Inquisição fecharia suas portas somente um século mais tarde.

Nem as ciências, nem a medicina ou psicologia estavam desenvolvidas durante a "caça às bruxas" de modo a impedir este fenômeno hediondo, fruto da superstição cristã.

Hoje, os tempos são outros; a Igreja perdeu a hegemonia, sofreu crises, e colheu bem os frutos que plantou. É sempre assim! E eu, sem receio de ser guardado num cinzeiro, escrevo o que bem entendo sobre o sabá das feiticeiras. Conheço até algumas amigas que se dizem bruxas; mais que isso, duas delas freqüentam as missas de domingo. Mesmo quando caem numa semana de Sexta-feira 13!


FONTE: www.casadobruxo.com.br/