26 de abril de 2009

Biscoito de Limão



Ingredientes:
3 1/4 xíc. de farinha - 487g
2 xíc. de açúcar confeiteiro - 260g
1 ovo
200g de manteiga ou margarina
3 col. (sopa) de suco de limão
2 col (sopa) de manteiga ou margarina derretida
1/2 xíc. de açúcar confeiteiro para polvilhar

Preparação:
Misture a farinha, a metade do açúcar confeiteiro, o ovo e a manteiga ou margarina cortada em decinhos e 2 col (sopa) de suco de limão.
Amasse até obter uma massa lisa.
Embrulhe em papel alumínio e leve para a geladeira por 1 hora.

Esquente o forno em temperatura média (180ºC).
Abra a massa sobre uma superfície ligeiramente polvilhada com farinha.
Deixe uma pequena espessura e corte em quadrados de uns 3cm.

Ponha em uma forma untada.
Asse uns 15 ou até que doure.

Para o recheio, misture o açúcar confeiteiro e a colher (sopa) de suco de limão restantes a manteiga.

Se a massa estiver muito líquida, junte um pouco mais de açúcar confeiteiro até que dê para espalhar.

Recheie os biscoitos com o creme e polvilhe com açúcar confeiteiro.

Conserve em recipiente hermeticamente fechado. Dá mais ou menos 90 biscoitos recheados.

Biscoitos economicos e rapidos



Ingredientes:
500g de farinha
150g de açúcar
sal
essência de baunilha
1 colher (chá) de royal
125g de manteiga derretida
250ml de leite


Preparação:
Ponha a farinha, ao açúcar, a pitada de sal, 1 gota de essência de baunilha e o royal sobre uma tábua ou outra superfície.

Misture e faça um ôco no meio. No ôco, por a manteiga e 200ml de leite.

Misture bem e amasse com rigor. Espiche a massa em uma folha de 5mm de espessura. Corte em palitos de 6x1cm.

Ponha na forma untada, com um espaço de 2cm. Pincele com o leite restante para dar brilho.

Asse em forno a 200ºC até dourar, uns 20.

Rosca doce de coco


INGREDIENTES:


Massa:

* 2 col. (sopa) fermento natural ou 2 tabletes de 15 g
* ½ xic. (chá) açúcar
* 2 ovos
* ½ xic. (chá) de manteiga
* 1 xic. (chá) leite (fica mais rápido com água, mas não tão gostoso)
* 4 xic. farinha de trigo
* 1 pitada de sal


Recheio

* 250 ml de leite
* 100 de açúcar (pode colocar mais pois fica pouco doce)
* 3 gemas (passadas pela peneira)
* 25 g de maisena
* ½ col. (sopa) baunilha
* 200 g coco ralado grosso úmido
MODO DE PREPARO:


Massa:
1. Dissolver o fermento no açúcar até ficar uma pasta e seguir a ordem dos ingredientes acima relacionados.

2. Sovar bem e deixar descansar por 5 min.

3. Fazer um rolo e cortar em duas metadesAbrir a massa de uma metade com um rolo (deixando 5 mm de espessura)Apertar as bordas de um dos lados da massa e passar gema batida para colar depois.



Recheio:
1. Levar o leite, açúcar a maisena e a baunilha para o fogo até virar um mingau mais molinho.

2. Colocar o coco depois de tirar o mingau do fogo.

3. Reservar
Montagem:

4. Rechear a massa aberta com o recheio de coco.

5. Enrolar como rocambole e colar as beiradas com a parte com gema batidaCortar o rocambole em rodelas (cerca de 07 rodelas de 5 cm de largura)Colocar as rodelas deitadas em uma forma redonda com buraco untada e enfarinha com uma distância de 0,5 cm entre elasDeixar a massa descansar por 20 min enquanto espera o forno esquentarPincelar as roscas com gema para dourarForno quente por cerca de 30 minDesenformar quente.

Biscoito de maizena


INGREDIENTES:

* 200 g de maizena
* 5 colheres de sopa de farinha de trigo
* 5 colheres de sopa de açúcar
* 3 colheres de sopa de coco ralado
* 1 xícara de margarina sem sal

MODO DE PREPARO:

1. Amasse bem a maizena com os outros ingredites, até que forme uma massa lisa e consistente.

2. Em seguida faça bolinhas, coloque as em uma assadeira achate as bolinha com o garfo.

3. Asse em forno moderado até ficarem ligeiramente coradas na parte de baixo e brancas em cima.

4. Obs: Manter os biscoitos em recipiente fechado.

Broa castelar


Ingredientes:
400 g de açúcar
50 g de manteiga
300 g e farinha
3 dl de leite
7 ovos
compota de qualquer fruta


Preparação:
Bate-se o açúcar com a manteiga e junta-se os ovos. Continua-se a bater e, em seguida, adiciona-se o leite e a farinha. Trabalha-se bem a massa, estende-se com um rolo de modo a ficar relativamente fina e corta-se em pequenas rodelas.
No centro de cada rodela de massa, coloca-se um pouco de compota de fruta e cobre-se com outra rodela, unindo bem as extremidades.
Colocam-se em tabuleiros untados com margarina e leva-se a cozer em forno médio, durante cerca de 20 a 30 minutos.

Geleia de Banana


Ingredientes

2 duzias de bananas caturras picadas finas
quantidade de açúcar equivalente ao peso das bananas
caldo de 6 limões

Modo de preparo

Ponha as bananas para cozinhar em pouca água até se desmancharem. Passe pelo liquidificador e leve ao fogo com o açúcar e o caldo de limão. Deixe ferver, juntando água aos pouquinhos, até que a geléia tome uma cor avermelhada(ponto de geléia)

obs: ponto de geléia

Colocar uma colher de sopa em 1 pires e esperar esfriar. Se não escorrer do pires está no ponto

Não esquecer de estar sempre misturando a geléia, quando a mesma se encontrar no fogo. do contrário, ela vai pegar no fundo da panela, ou seja, queimar.

Geleia de Jabuticaba


Ingredientes

1 kg de jabuticaba
700 grs de açúcar
á gua em quantidade suficiente para cobrir as frutas

Modo de preparo

Ponha as jabuticabas em um tacho grande, cubra com água e deixe cozinhar por cerca de 40 minutos. Quando as jabuticabas estiverem murchas e o líquido escuro, coe sem pressionar as frutas. Recoloque o líquido no tacho, misture o açúcar com uma colher de pau até que dissolva completamente e deixe sem tampar, em fogo brando, por mais ou menos 20 minutos. Só volte a mexer quando a geléia já estiver com consistência firme, com bolhas estourando, para que não grude no tacho.

Geleia de Abacaxi


Ingredientes

1 kg de abacaxi cortado em pedaços pequenos
½ litro de água
700 de açúcar

Modo de preparo

Junte o abacaxi à água e deixe cozinhar até que amoleça, o que ocorre depois de uns 40 minutos. Coloque então o açúcar e mexa com colher de pau até que dissolva totalmente. Deixe a geléia apurar por mais uns 20 minutos em fogo brando, com a panela destampada. Só mexa quando estiver quase pronta.

3 de abril de 2009

Geleia de maçã


Ingredientes

2 kg de maçãs verdes cortadas em quartos e sem o cabinho



M
odo de preparo

Coloque as frutas numa panela, junte água até quase cobri-las e cozinhe sem tampar, por aproximadamente 40 minutos. Passe as frutas e o suco por um coador. Deixe escorrer sem apertar. Meça o suco recolhido, coloque numa panela grande esmaltada ou de aço inoxidável. Leve ao fogo brando, sem tampar, e deixe em fervura lenta por cerca de 5 minutos, escumando sempre que necessário. Junte 200 a 250 grs de açúcar para cerca de 250 ml de suco, e mexa até dissolvê-lo bem. Cozinhe até tomar ponto e despeje a geléia em frascos quentes e secos. Feche hermeticamente.

Geleia de Morango


Ingredientes

5 kg de morangos sem os cabinhos
1 kg de açúcar
1 litro de água

Modo de preparo

Num tacho dissolva o açúcar na água, em fogo brando, e deixe essa calda por 1 minuto sobre fogo alto. Acrescente mais ou menos 500 grs de morangos. Deixe ferver, cozinhe por 1 minuto, retire os morangos com uma escumadeira e coloque-os num escorredor assentado sobre uma tigela. Ferva a calda até reduzi-la a seu volume inicial e repita a operação com outra porção de morangos. Continue assim, colocando as porções de morangos no escorredor depois de um minuto de fervura e reduzindo a calda antes de acrescenta mais morangos. De vez em quando despeje no tacho o suco recolhido na tigela. Quando retirar a última porção de fruta, reduza a calda e leve, de uma só vez, todos os morangos ao tacho, juntamente com o suco recolhido na tigela. Coloque em fervura branda por 10 minutos, mexendo de vez em quando. Quando a geléia estiver morna, encha os potes de vidro, tomando cuidado para distribuir bem as frutas. Ela se conserva por 6 meses. Se desejar conservar por mais tempo, esterelize os potes durante 5 minutos.

Geleia de Goiaba


Ingredientes

- 2 Kg de goiabas bem maduras
- 500 g de açúcar cristal
- suco de um limão grande
- 1/2 xícara (chá) de água

Modo de preparo

Corte as goiabas ao meio e retire as sementes com muito cuidado, usando uma colher de sobremesa. Tire a casca e pique a polpa em cubinhos. Bata no liqüidificador com o açúcar, o limão e 1/2 xícara de água.Despeje essa mistura em uma panela e leve ao fogo médio por 40 minutos. Mexa até aparecer o fundo da panela.

Geleia de damasco


Ingredientes

2kg de damasco seco em pedaços pequenos
suco de 2 limões
800g de açúcar
água

Modo de preparo

Bata por 5 minutos no liquidificador o damasco com o açúcar e o limão.Vá colocando água aos poucos para facilitar o trabalho do liquificador e obter um caldo grosso. Leve ao fogo por 40 minutos, mexendo sempre até obter o ponto de geléia, ou seja, quando aparecer o fundo da panela.

Dicas :
Coloque a geléia em embalagens de vidro ou de plástico. A tampa precisa fechar bem para que a geléia não vaze. Enfeite as embalagens e coloque etiquetas do sabor e da data de fabricação.

Torta de Ricota


Ingredientes

6 ovos {claras em neve]bater só as gemas
1 ricota de 500gramas
2 latas de leite condensado
1 lata de leite crú
1 colher[sopa] de maizena

Modo de preparo

Bater tudo no liquidificador. Depois juntar as claras em neve e mexer delicadamente. Juntar 100gramas de passas sem sementes. Untar 2 formas redondas de aros removíveis co manteiga e trigo. Despejar a massa e leve para assar em forno médio. Leve para assar até corar. Retirar e quando esfriar enfeite com chantilly. Gelar.


Fonte: Enviada por Sonia Novaes

Torta de amora


Ingredientes

Massa:
- 125g de manteiga derretida
- 175g de farinha de trigo
- 175g de açúcar
- 01 colher (sopa) de fermento
- 02 ovos
- raspas de laranja

Recheio:
- 125g de manteiga
- 1/2 xícara de açúcar
- 02 xícaras de amora ou outra fruta ácida

Modo de preparo

Coloque a manteiga e o açúcar numa panela e ligue o fogo. Quando derreter coloque a fruta e deixe ferver. Não deixe a fruta amolecer muito. Desligue.

Unte uma pirex com manteiga. Forre com metade da massa. Coloque o recheio (não coloque muito caldo). Cubra com a massa restante. Vá colocando às colheradas e tentando cobrir toda a fruta. Não faz mal se não cobrir tudo. Salpique amêndoas fatiadas e açúcar. Leve para assar por 1 hora + ou - em forno baixo.

Torta trufada de chocolate branco


Ingredientes

• 6 ovos
• 1 copo de água
• 1 colher (sopa) baunilha
• 2 xícaras (chá) de açúcar
• 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
• 1 colher (sopa) de fermento em pó

Calda:
• 2 xícaras (chá) de suco de laranja
• 1 xícara (chá) de água
• casca de laranja em tiras
• 2 colheres (sopa) de rum
• 2 cravos da india

Recheio:
• 200 gr de creme de leite
• 200 gr de chocolate branco
• 70 gr de manteiga sem sal
• raspas de laranja

Cobertura:
• 400 gr de chantilly
• 150 gr de creme-de-leite
• 250 gr de chocolate branco

Modo de preparo

Bate bem as gemas com a água e a baunilha até ficar bem fofa. À parte misture em uma tigela o açúcar passado pela peneira, a farinha de trigo e o fermento em pó. Misture bem e vai colocando aos poucos nas gemas e mexendo levemente.

Depois de misturado, coloque as claras em neve e mexa suavemente. Untar forma e leve ao forno médio 180ºC.

Calda - Misture todos os ingredientes menos o rum e deixe ferver. Retire os cravos e as cascas de laranja e acrescente o rum.

Recheio - Aqueça o creme-de-leite em banho maria, junte o chocolate picado e a manteiga, mexendo até formar em creme homogêneo. Deixe esfriar e leve ao refrigerador por 2 horas.
Retire da geladeira e bata na batedeira na velocidade mais potente até obter um creme leve e volumoso e por último acrescente as raspas de laranja.

Cobertura - Aqueça o creme-de-leite em banho maria. Junte o chocolate branco picado, mexendo até obter um creme homogêneo. Deixe mornar, banhe a torta. Retorne a geladeira por 10 minutos. Decore a torta com as tiras da casca de laranja


Fonte: Enviada por Denise Kolblinger .

Tortinha tropical


Ingredientes

Massa flora:

200 g de margarina
01 pitada de sal
½ xícara de chá de açúcar
01 gema
Casca ralada de ½ limão
2.1/2 xícaras de chá de farinha de trigo

Recheio das tortinhas:

01 lata de leite condensado
01 copo de requeijão de água
½ xícara de chá de farinha
01 lata de creme de leite
01 colher de sobremesa de baunilha

Geléia de Brilho:

½ xícara de chá de açúcar
½ xícara de chá de glucose
½ xícara de chá de agar-agar

Modo de preparo

Massa flora:

Coloque a margarina, o sal, o açúcar, a gema e a casca do limão e misture. Acrescente aos poucos a farinha de trigo e mexa bem com as mãos até formar uma massa lisa. Coloque em forminhas para tortinhas, espalhando com a ponta dos dedos, leve ao fogo para assar em temperatura moderada.

* não precisa untar as forminhas.

Recheio das tortinhas:

Coloque o leite condensado em uma panela. À parte dissolva a farinha na água e acrescente o creme de leite e a baunilha. Mexa no fogo até engrossar, esfrie no gelo e reserve. Preencha as tortinhas e enfeite com frutas - (morango, kiwi, pêssego em calda, uva e maçã passada no limão).

Geléia de Brilho:

Leve ao fogo todos os ingredientes e deixe ferver até engrossar levemente. Deixe esfriar e passe nas frutas.

Torta americana


Ingredientes

250 g de manteiga em temperatura ambiente
250 g de açúcar
7 ovos em temperatura ambiente
250 g de chocolate em pó peneirado

Modo de preparo

Bata muito bem a manteiga e o açúcar. Acrescente os ovos, um a um, e bata. Junte o chocolate e continue batendo até obter um creme bem claro. Separe da massa e cubra o fundo de uma fôrma de aro removível de 20 cm de diâmetro. Leve para assar em forno médio (180ºC), preaquecido, por aproximadamente 10 minutos ou até que, enfiando um palito, ele saia limpo. Retire e deixe esfriar. Espalhe o restante do creme sobre a massa e leve à geladeira.
Para 10 a 12 pessoas

Torta de limão


Ingredientes

Para a massa

250 g de farinha de trigo
175 g de manteiga em temperatura ambiente
2 colheres (sopa) de açúcar
1 pitada de sal
2 colheres (sopa) de água
1 colher (sopa) de suco de limão

Para o creme

3 ovos
200 g de açúcar
suco de 2 limões
250 g de manteiga
Para o suspiro
6 claras
225 g de açúcar

Modo de preparo

Prepare a massa: misture todos os ingredientes e deixe na geladeira por 30 minutos. Abra a massa sobre uma superfície polvilhada com farinha de trigo. Forre o fundo e as laterais de uma fôrma de aro removível de 25 cm de diâmetro. Leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, por aproximadamente 20 minutos.

Prepare o creme: bata os ovos com o açúcar e o suco de limão. Leve ao fogo em banho-maria de água fervente e vá adicionando, aos poucos, a manteiga até misturar, mas sem deixar ferver. Espalhe sobre a massa e leve novamente ao forno médio (180ºC), preaquecido, por aproximadamente 15 minutos. O recheio deve estar firme, mas ainda mole no centro.

Prepare o suspiro: bata as claras em neve. Junte o açúcar, aos poucos, e bata até obter um suspiro firme. Espalhe sobre a torta e volte ao forno médio (180ºC) por 10 minutos ou até começar a dourar.
Para 8 a 12 pessoas

Fonte: Desconhecida se você souber qual a fonte original desta receita entre em contato.

Torta de nozes



Ingredientes

3 xícaras (quase cheias) de açúcar peneirado
1 xícara de chá de óleo
14 colheres de sopa de farina de trigo peneirado
6 ovos inteiros
1 colher de sopa de fermento em pó
1 colher de café de bicarbonato de sódio½ kg de nozes picadas
Modo de preparo:
Misturar todos os ingredientes. Levar ao forno em tabuleiro ou fôrma redonda untada com óleo e polvilhada com farinha de trigo.

Modo de preparo

Misturar todos os ingredientes. Levar ao forno em tabuleiro ou fôrma redonda untada com óleo e polvilhada com farinha de trigo.

1 de abril de 2009

Deidades Pagãs



Os nomes dos Deuses variam de panteão para panteão, de acordo com a cultura de um povoado ou nação. Para os egípcios, por exemplo, ísis seria a personificação da Grande Mãe, da Senhora, da Deusa, enquanto que, para os celtas, ela seria Cerridwen.

O mesmo acontece com os nomes dos deuses: Hermes é o deus mensageiro dos gregos, enquanto que Mercúrio responderia pela mesma "pasta" para os romanos. Ou Hélio seria o deus-sol dos gregos, enquanto que, para os celtas, esse seria chamado de Lugh.

A bruxa é muito particular na sua crença. Ela pode sentir maior afinidade pelo panteão e a tradição egípcia, por exemplo, e cultuar ísis, Bastet, Hathor, Thoth, Osíris, etc, ou se identificar mais com a história greco-romana e reverenciar os deuses deste panteão. A afinidade e atração por divindades de vários panteões é algo muito particular.

Os principais deuses e deusas, por exemplo, do panteão celta são:

Angus Mac Og - Deus da Juventude, do Amor e da Beleza na Irlanda Antiga. Um dos Tuatha de Dannan, Angus possuía uma harpa dourada que produzia música de irresistível doçura. Os seus beijos transformavam-se em pássaros que transportavam mensagens de amor.

Anu / Annan / Dana / Dannan - Deusa Mãe, da Abundância, sendo a maior de todas as deusas do panteão irlandês. Aspecto virginal da Deusa Tríplice, formada com Badb e Macha, guardiã do gado e da saúde. Deusa da Fertilidade, da Prosperidade e do Conforto.

Arawn - Regente do Inferno, Annwn, o Submundo na tradição galesa. Representa a vingança, o terror, a guerra.

Arianrhod - Seu nome significa Roda de Prata ou Grande Mãe Frutuosa. Arianrhod é a Face Mãe da Deusa Tríplice para os povo de Gales. Honrada em especial na Lua Cheia, ela é a guardiã da Roda de Prata, símbolo do tempo e do karma. Senhora da Reencarnação.

Badb - Seu nome, que se pronuncia Baid, foi traduzido como Corvo de Batalha, ou Gralha Escaldada, que representaria o caldeirão da vida, conhecido em Gales como "Cauth Bodva". Badb, deusa da Guerra, é esposa de Net, também deus da Guerra. Irmã de Macha, a Morrigu, e de Anu. Aspecto Maternal da Deusa Tríplice irlandesa. Associada ao caldeirão, aos corvos e às gralhas, Badb rege a vida, a sabedoria, a inspiração e a iluminação.

Banba - Deusa irlandesa que, juntamente com Fotia e Eriu, usava a magia para repelir os invasores.

Bel / Belenus / Belenos / Belimawr - Seu nome significa "brilhante", sendo o Deus do Sol e do Fogo dos irlandeses. Belenos dá seu nome ao festival de Beltane, ou Beltain, festa de purificação e fertilidade comemorada em 1 de maio no hemisfério norte. Belenos era ainda ligado à ciência, cura, fontes térmicas, fogo, sucesso, prosperidade, colheita e à vegetação.

Blodeuwedd - Seu nome foi traduzido como "flor branca", sendo representada, muitas vezes, com um lírio branco nas cerimônias de iniciação celtas de Gales. Criada por Math e Gwydion, o Druida, para ser esposa de Lleu, foi transformada em coruja por causa do seu adultério e da conspiração para a morte do marido. Aspecto virginal da Deusa Tríplice dos galeses, Blodeuwed tinha por símbolo uma coruja. Seu domínio é o das flores, sabedoria, mistérios lunares e iniciações.

Boann / Boannan / Boyne - Deusa do rio Boyne, na Irlanda, mãe de Angus mac Og com o Dagda.

Bran - O Abençoado. Bran era irmão do poderoso Manawydan ap Llyr e de Branwen, sendo filho de Llyr, do folclore galês. Associado aos corvos, Bran é o deus das profecias, das artes, dos chefes, da guerra, do Sol, da música e da escrita.

Branwen - Irmã de Bran e esposa do rei irlandês Matholwch. Vênus dos Mares do Norte, filha de Llyr, uma das três matriarcas da Grã-Bretanha. Branwen é chamada Dama do Lago, sendo a deusa do amor e da beleza no panteão galês.

Brigit / Brid / Brigid / Brig - Seu nome significa "flecha de poder". Brigit era filha do Dagda, sendo chamada A Poetisa. Outro aspecto de Danu, associada a Imbolc. Tinha uma ordem dedicada a ela, formada só por mulheres, em Kildare, na Irlanda, que se revezavam para manter o fogo sagrado sempre aceso. Deusa do fogo, fertilidade, lareira, todas as artes e ofícios femininos, artes marciais, curas, medicina, agricultura, inspiração, aprendizagem, poesia, adivinhação, profecia, criação de gado, amor, feitiçaria, ocultismo.

Cernunnos - Seu nome deve ser pronunciado como se tivesse um "k": kernunnos. Deus Cornudo, Consorte da Grande Mãe, deus da Natureza, Senhor do Mundo. Comumente representado por um homem sentado na posição de lótus, cabelo comprido e encaracolado, de barba, nú, usando apenas um torque (colar celta) ao pescoço, ou ainda por um homem de chifres, sendo, por isso, erroneamente comparado ao diabo dos cristãos. Os seus símbolos eram o veado, o carneiro, o touro e a serpente. Deus da virilidade, fertilidade, animais, amor físico, natureza, bosques, reencarnação, riqueza, comércio e dos guerreiros.

Cerridwen / Ceridwen / Caridwen - Deusa da Lua do panteão galês, sendo chamada de Grande Mãe e A Senhora. Deusa da natureza, Cerridwen era esposa do gigante Tegid e mãe de uma linda donzela, Creirwy, e de um feio rapaz, Avagdu. Os bardos galeses chamavam a si mesmos de Cerddorion, filhos de Cerridwen. Há uma lenda que diz que o grande bardo Taliesin, druida da corte do rei Arthur, nascera de Cerridwen e se tornara grande mago após tomar algumas gotas de uma poderosa poção de inspiração que Cerridwen preparava no seu caldeirão. Cerridwen é ainda a deusa da Morte, da fertilidade, da regeneração, da inspiração, magia, astrologia, ervas, poesia, encantamentos e conhecimento.

Dagda - No folclore irlandês, o Dagda era chamado de O Bom Deus, Grande Senhor, Pai dos deuses e dos homens, o Arquidruida, deus da magia, da terra. Rei supremo dos Tuatha de Dannan, mestre de todos os ofícios, senhor de todos os conhecimentos. Teve vários filhos, entre eles Brigit, Angus, Midir, Ogma e Bodb, o Vermelho. O Dagda tinha uma harpa de carvalho vivo que fazia com que as estações mudassem quando assim o ordenasse. Deus dos magos e sacerdotes, senhor dos artesãos, da música e das curas.

A Dama Branca - Conhecida em todos os países celtas, era identificada como Macha, Rainha dos Mortos, a forma idosa da Deusa. Simbolizava a morte e a destruição. Algumas lendas chamam-na de Banshee, aquela que traz a morte.

Danu / Dana / Dannan - Principal Deusa Mãe dos irlandeses, às vezes identificada com Anu. Mãe dos Tuatha de Dannan, Povo de Dana, o Povo Mágico, descendente dos deuses, que se escondeu com a chegada dos cristãos às terras celtas. Outro aspecto da Morrigu, Danu é a patrona dos feiticeiros, dos rios, das águas, dos poços, da prosperidade e abundância, da sabedoria e da magia.

Druantia - "Rainha dos Druidas", deusa ligada à fertilidade, às atividades sexuais, às árvores, à proteção, ao conhecimento e à criatividade.

Dylan - Filho da Onda, Dylan era o deus do mar para os antigos galeses, sendo filho de Gwydion e Arianrhod. Seu símbolo era um peixe prateado.

Elaine - Aspecto virginal da Deusa no panteão galês.

Epona - Seu nome significa "grande cavalo", sendo homenageada em Gales como deusa dos cavalos. Seus atributos incluíam ainda a fertilidade, a maternidade, a prosperidade, os animais, a cura e a colheita.

Eriu / Erin - Filha do Dagda, Erin era uma das três rainhas dos Tuatha de Dannan da Irlanda.

Flidais - Deusa da floresta, dos bosques e criaturas selvagens do povo irlandês. Viajava numa carruagem puxada por veados e tinha a capacidade de mudar de forma.

Goibniu / Gofannon / Govannon - Era o Grande Ferreiro do povo irlandês, semelhante a Vulcano. Foi ele quem forjou todas as armas dos Tuatha de Dannan. Estas armas sempre atingiam o alvo e toda ferida provocada por elas era fatal. Deus dos ferreiros, dos fabricantes de armas, da ourivesaria, fabricação da cerveja, fogo e trabalho com metais em geral.

Gwydion - O Grande Druida dos galeses. Feiticeiro e bardo do Norte de Gales, seu símbolo era um cavalo branco. Rege a ilusão, as mudanças, a magia, o céu e as curas.

Gwynn ap Nud - Rei das fadas e do submundo na tradição galesa.

Gwythyr - Oposto de Gwynn ap Nud, Gwythyr era o senhor do mundo superior, também no folclore galês.

Herne - O Caçador, era associado a Cernunnos, o Deus Cornudo, e acabou sendo, também, associado à floresta de Windsor.

O Homem Verde (Green Man) - O Homem Verde tinha os mesmos atributos de Cernunnos, sendo igualmente uma divindade cornuda que habitava as florestas. Deus dos bosques, seu nome, em galês antigo, é Arddhu (O Escuro) ou Atho.

Llyr / Lear / Lir - No folclore galo-irlandês, Llyr era o deus do mar e da água, sendo considerado, ainda, senhor do mundo subterrâneo. Llyr era pai de Manawyddan, de Bran e de Branwen.

Lugh / Luga / Lamhfada / Llew / Lug / Lug Samildanach / Llew Llaw Gyffes / Lleu / Lugos - Na Irlanda e em Gales, Lugh era chamando O Brilhante. Deus do Sol e da guerra, era associado aos corvos, tendo por símbolo, em Gales, um veado branco. Sua festividade é Lughnasadh, outra festa da colheita. Era filho de Cian e de Ethniu. Tinha uma espada e uma funda mágica. Lugh era carpinteiro, pedreiro, ferreiro, harpista, poeta, druida, médico e ourives. Seu domínio incluía a magia, o comércio, a reencarnação, o relâmpago, a água, as artes e ofícios em geral, viagens, curas e profecias.

Macha - O Corvo. Rainha da Vida e da Morte no panteão irlandês. Um dos aspectos da Morrigu, era reverenciada também em Lughnasadh. Após uma batalha, os irlandeses cortavam as cabeças dos vencidos e ofereciam a Macha, sendo este costume chamado de A Colheita de Macha. Deusa protetora da guerra, e da paz, Macha regia também a astúcia, a força física, a sexualidade, a fertilidade e o domínio sobre os machos.

Manannan mac Lir / Manawyddan ap Llyr / Manawydden - Filho do deus do mar, Llyr, era homenageado como uma das principais divindades do mar pelos irlandeses. Reverenciado ainda como protetor dos navegadores, deus das tempestades, da fertilidade, da navegação, dos mercadores e do comércio. Tinha uma armadura mágica que se dizia ser impenetrável.

Math Mathonwy - Deus da feitiçaria, da magia e do encantamento no folclore galês.

Merlin / Merddin / Myrddin - Figura já conhecida do círculo da mitologia arturiana, este era o Grande Feiticeiro, o Druida Supremo dos galeses. Dizia-se que aprendeu sua magia (que não era pouca) com a própria Deusa, sob os nomes de Morgana, Viviane, Nimue ou Rainha Mab. A tradição diz que Merlin dorme numa caverna de cristal depois de enganado por um encantamento de Nimue. Merlin era o senhor da ilusão, da profecia, da adivinhação, das previsões, dos artesãos e ferreiros. Diz-se ainda que tinha grande habilidade de mudar de forma.

Morrigu / Morrigan / Morrighan / Morgan - A Morrigu era tida como a Grande Rainha, Senhora Suprema da Guerra, Rainha dos Fantasmas e Rainha Espectro, pois possuía uma forma mutável. Reinava sobre os campos de batalha, ajudando com sua magia. Representa o aspecto idoso da Deusa Tríplice, sendo associada aos corvos e gralhas. Patrona das sacerdotisas e feiticeiras.

Nuada / Nuda / Nodons / Nodens / Lud / Llud Llaw Ereint - No folclore galo-irlandês, era reverenciado como o senhor dos deuses, como Júpiter. Possuía uma espada invencível, guardada pelos Tuatha de Dannan. Nuada era o deus da cura, da água, dos oceanos, da pesca, da navegação, dos carpinteiros, ferreiros, harpistas, poetas e narradores de histórias.

Ogma / Oghma / Ogmios / Grianainech / Cermait - Herói semelhante a Hércules, Ogma tinha uma enorme maça com a qual defendia seu povo, os Tuatha de Dannan, sendo eleito seu campeão. A tradição diz que foi ele quem inventou o alfabeto ogham, utilizado pelos antigos druidas, baseado em árvores consideradas mágicas. Ogma rege a eloquência, os poetas, escritores, a inspiração, a força física, a linguagem, a literatura, as artes, a música e a reencarnação.

Rhiannon - Grande rainha dos galeses, Rhiannon era a protetora dos cavalos e das aves. Rege os encantamentos, a fertilidade e o submundo. Aparece sempre montando um veloz cavalo branco.

Scathach / Scota / Scatha / Scath - Seu nome traduzia-se como A Sombra, Aquela que combate o medo. Deusa do submundo, Scath era a deusa da escuridão, aspecto destruidor da Senhora. Mulher guerreira e profetisa que viveu em Albion, na Escócia, e que ensinava artes marciais para os guerreiros que tinham coragem suficiente para treinar com ela, pois era tida como dura e impiedosa. Não foi à toa que o adestramento do herói Cu Chulainn foi levado a cabo por ela mesma, considerada a maior guerreira de toda a Irlanda. Scath era ainda a patrona dos ferreiros, das curas, magia, profecia e artes marciais.

Taliesin - Taliesin o Bardo, foi o druida chefe da corte de Arthur, um dos maiores reis da Inglaterra. Dominava a arte da escrita, a poesia, a sabedoria, a magia e a música. Taliesin é tido como patrono dos druidas, bardos e menestréis.

Fonte: http://www.circulosagrado.com

A Deusa


A Grande Mãe é a face mais conhecida da Deusa e pela qual Ela é mais chamada desde o começo dos tempos. A Deusa como Mãe simboliza aquela que dá a vida, mas também pode tirá-la, assim como tudo na Natureza. Ela se preocupa com seus filhos, ela é fértil, sexual, justa, segura de si.

Como as outras faces, a Mãe também foi representada em diversas culturas do mundo e teve muitos nomes, tais como Deméter, Ísis, Freya.

Você pode entrar em contato com a Mãe sempre que tiver que fazer qualquer tipo de escolha, pedir bênçãos e proteção, agradecer por algo conseguido, pedir conselhos sobre que caminho tomar, ou mesmo quando busca estar em paz.

Muitos acreditam que a adoração a uma Deusa Mãe tenha sido a primeira forma de religiosidade dos povos antigos, mesmo no período Paleolítico. Há muitas evidências arqueológicas como estátuas, amuletos, cerâmicas e pinturas nas cavernas sugerindo algo desse tipo.

Uma grande evidência desse culto antigo vem das numerosas estátuas de mulheres grávidas com seios, quadris, coxas e vulvas exagerados. Os arqueólogos chamam essas imagens de "Vênus". Tais estátuas foram encontradas na Espanha, França, Alemanha, Áustria, Checoslováquia e Rússia e parecem ter pelo menos dez mil anos.

São objetos particularmente interessantes porque mostram que a fertilidade da mulher era vista como sagrada. Talvez por isso exista uma relação tão grande entre a mulher e a Terra como um todo, pois os antigos viam como a energia criadora, que dava à luz uma nova vida, era feminina.

Vale salientar aqui, no entanto, que isso jamais teve o intuito de afirmar que os povos antigos acreditavam única e exclusivamente numa Grande Mãe; afirmar isso seria ignorar toda a crença politeísta que guiou os dias de outrora. O Sagrado Feminino não significava UM Sagrado Feminino, mas a sua representação.

Na Wicca, o Sagrado Feminino é muitas vezes chamado como "A Deusa dos Dez Mil Nomes", em função da variedade de cultos a deusas em toda a história das civilizações. Isto não significa que exista, na verdade, uma só Deusa que tenha tantas faces, mas que todas essas faces sejam divindades distintas. A denominação única "Deusa" não nos leva a um monoteísmo; pelo contrário! Apenas usamos para denominar essa crença no Sagrado Feminino como um todo.

Na Wicca, a Deusa é tríplice, tendo três faces, que representam as faces da vida das mulheres: donzela, mãe e anciã.

Algumas correspondências:

Sabbats relacionados: Solstício de verão, solstício de inverno.
Animais: Pomba, gato, vaca.
Cores: vermelho, verde, púrpura, cores fortes.
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Fonte: erefgeocites.com

O Deus


O Sagrado Masculino também existe sob muitos nomes, entre eles Pan, Osíris, Dioniso, Herne, Cernunnos. Trata-se da representação masculina da divindade. Os deuses têm muitas formas e nomes, mas um dos aspectos predominantes em cultos antigos era o do Deus Chifrudo.

Calma, não é "o diabo". Nas civilizações antigas dos homens e na Natureza, os chifres são uma representação do poder, masculinidade. Chifres sempre foram sinal de algo Divino. Na Babilônia, por exemplo, o grau de importãncia dos deuses era identificado pelo número de chifres atribuídos a ele. Além disso, os chifres foram incorporados pelos homens ainda na Idade da Pedra, quando eles perceberam que se vestir como o animal facilitaria a sua aproximação durante a caça.

Temos inicialmente, então, um Deus da Caça. Mais tarde, vieram novas atribuições, como a de deuses protetores das florestas, deuses dos animais, deuses da chuva, deuses do vinho, deuses da colheita, entre muitos outros.

O Deus Cornífero foi transformado no Diabo pelos cristãos com o simples e único objetivo de acabar com o culto das bruxas na Europa Ocidental. Não havia outra razão. Muitos antes de o Cristianismo emigrar dos desertos de Jerusalém, o Deus de Chifres era tido como o símbolo da vida, da sexualidade, do êxtase e da liberdade.

No entanto, muitas deidades pagãs foram absorvidas e adaptadas pelo Cristianismo. A própria história de Jesus é baseada em muitos mitos pagãos, de Osíris a Dioniso. Levando em consideração que tais deuses já existiam muito antes do período cristão, podemos ver que não se trata de coincidência. Eram as crenças mesmo da época.

Quando os humanos caçadores começaram a desenvolver uma sociedade agrícola, mantiveram consigo as antigas deidades do mundo selvagem. O deus com chifres de gamo da floresta foi transformado no deus com chifres de bode dos pastos. Isso em grande parte pela necessidade de domesticarem animais numa sociedade agrícola. O deus das florestas tornou-se então o deus das colheitas.

É a face do sagrado masculino que exerce domínio sobre as florestas. Ele representa tudo o que é livre; é o Caçador que representa a renovação, vitalidade, força e fertilidade. É o Deus da Caça, tão clamado pelos homens desde o período Paleolítico.

Seus nomes variam de época e cultura, sendo que alguns exemplos são Cernunnos, Pã e Dioniso.

Aspectos da vida relacionados ao Deus Cornífero:

- Atrair coragem, garra e vigor;
- Trazer fertilidade e gravidez;
- Livrar-se do estresse;
- Atrair o vigor sexual;
- Aumentar a perceopção e os instintos;
- Resolver problemas difíceis;
- Estabilizar situações;
- Atrair prosperidade e riqueza;
- Buscar a razão;
- Invocar os poderes da fartura e da prosperidade.